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Ministro da Educação justifica erro mostrando 'falhas' de sites de notícias

Em sua conta do Twitter, Weintraub compartilhou dois exemplos de palavras digitadas incorretamente em veículos de comunicação

Ana Carolina Mendonça*/Estado de Minas
postado em 30/08/2019 19:30
Em sua conta do Twitter, Weintraub compartilhou dois exemplos de palavras digitadas incorretamente em veículos de comunicaçãoO ministro da Educação, Abraham Weintraub, compartilhou, em sua conta do Twitter, seu descontentamento pelas críticas que recebeu após alguns erros de português que cometeu ao enviar um documento ao ministro Paulo Guedes. Abraham apontou erros cometidos por dois sites de nóticias, justificando o próprio erro e contornando a situação.

No tuíte, ele diz: "Não escrevi, mas li e deixei passar", o que gerou milhares de comentários contra e a favor nas redes sociais.

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Entenda o caso

Os erros estavam em um documento que era destinado ao ministro da Economia, Paulo Guedes. O ofício, que pedia mais verbas para a pasta de Weintraub, foi produzido para mostrar a Guedes que os recursos de 2020 não eram suficientes. As palavras escritas foram ;paralização; e "suspenção;.

*A estagiária está sob supervisão da subeditora Ellen Cristie.

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