[SAIBAMAIS]De acordo com os investigadores responsáveis pela Operação Calouro, deflagrada na quarta-feira, foram identificadas cerca de sete quadrilhas e duas delas atuavam havia mais de 15 anos. Ainda não se sabe quantas pessoas foram beneficiadas com o esquema. Os líderes dos bandos chegavam a receber R$ 80 mil por aluno, totalizando uma estimativa de ganho por vestibular entre R$ 1 milhão e R$ 2 milhões. Os fraudadores se concentravam, principalmente, em Goiás e Minas Gerais e tinham como alvo instituições de ensino particulares. A fraude era feita de duas maneiras: uma pessoa com identidade falsa fazia a prova no lugar do candidato ou o gabarito era enviado ao aluno, por meio eletrônico.