;Há um ano, o problema não tinha perspectiva de solução. Já houve duas formas de entendimento;, lembrou Portas, ao se referir a um acordo de agosto de 2012 e a um protocolo de março, assinados entre o Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas (Crup) e a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), para reconhecimento dos diplomas portugueses.
Pelo , 16 universidades portuguesas e 12 universidades brasileiras vão agilizar, reciprocamente, o processo de reconhecimento, revalidação e equivalência das habilitações superiores. A dificuldade do reconhecimento dos diplomas de engenheiros no Brasil já rendeu e também críticas da .
Por causa da dificuldade, há relatos de que profissionais portugueses elaboram projetos no Brasil, mas não podem assinar. De acordo com o que disse hoje (11) o chanceler Paulo Portas, ;não é justo que um profissional com brio e com mérito faça um projeto e não possa assinar. Isso é a negação do mérito e do brio profissional, e nós temos que respeitar, faz parte da dignidade humana;.
Além do entendimento entre as universidades, o ;outro passo é a aproximação das ordens profissionais;, lembrou o ministro português.
Desde novembro de 2011, o Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Confea) e a OE têm acordo de reciprocidade para conceder registro provisório. Segundo a Ordem dos Engenheiros e a diplomacia portuguesa, o acordo não saiu do papel.