, pois a direção da AdUnB passou a apoiar a segunda proposta de reestruturação da carreira feita pelo governo, o que foi de encontro ao que defendia o comando local de greve (CLG), que queria a radicalização do movimento.
Para o CLG, o fim da greve na universidade foi um , que colocou em votação um ponto que não estava previsto na pauta da assembleia. No início da semana, o comando recolheu mais de 10% das assinaturas dos docentes associados à AdUnB e protocolou um pedido de assembleia auto-convocada para discutir a decisão e votar uma possível retomada da paralisação. Seguindo os prazos regimentais, a associação marcou a assembleia para esta sexta-feira (24).
Colaborou Roberta Abreu