postado em 27/03/2014 09:54
O concurso da Caixa Econômica Federal que está em andamento bateu recorde de inscrições. No total, 1.176.614 de pessoas se candidataram às vagas de níveis médio e superior. Para se ter uma ideia, são 90,1 mil inscrições a mais que o último certame do banco, feito em 2012. Entre os postos para graduados, o com maior demanda é o de engenheiro civil, com 6.943 inscritos para apenas uma chance ; para os interessados com formação intermediária, há apenas a oportunidade de técnico bancário novo, que teve 1.156.744 adesões. Os exames serão aplicados no próximo domingo, às 8h e às 15h. Os locais de prova podem ser conferidos pelos candidatos no site www.cespe.unb.br, do Centro de Seleção e de Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (Cespe/UnB). As oportunidades para a Caixa estão distribuídas em dois editais. O primeiro deles é para técnico bancário novo e o segundo, para engenheiro e médico do trabalho. O posto de nível médio é apenas formação de cadastro reserva (CR) ; o salário inicial dele é de R$ 2.025, para uma jornada laboral de 30 horas semanais. Os interessados enfrentarão duas etapas de seleção: a primeira de provas objetivas e discursiva e a segunda de exames médicos admissionais.
As chances de nível superior, por sua vez, são para engenheiro agrônomo (1 %2b CR), engenheiro civil (2 %2b CR), engenheiro eletricista (2 %2b CR), engenheiro mecânico (2 %2b CR) e médico do trabalho (2 %2b CR). Para todos os cargos, é exigido, além de formação superior na área de especialidade, registro no conselho de classe. Os engenheiros têm remuneração inicial de
R$ 8.041, com jornada de 40 horas semanais. Os médicos do trabalho receberão R$ 4.021, para 20 horas. O processo seletivo terá provas objetivas e discursivas, títulos e exames médicos admissionais.
Dicas
Ricardo Oliveira, professor de conhecimentos bancários do IMP Concursos, aconselha, nesta reta final de estudos, que os candidatos revisem os conteúdos e priorizem as duas principais disciplinas: atendimento e conhecimentos bancários. ;Elas representarão 70% da prova;, calculou. O especialista recomenda que, assim que receber o caderno, o concurseiro já leia o tema da redação, mas não a escreva imediatamente.
;É mais interessante que ele comece a resolver as questões e vá pensando sobre o tema, absorvendo palavras e trechos que acrescentem conhecimento.; Ainda de acordo com Ricardo, o ideal é que seja reservado, no máximo, 60 minutos para a redação, já contando com a transcrição do rascunho para a versão final.