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Ministro da Educação nega erro nas notas de corte do Sisu: 'terrorismo'

Internautas denunciaram suposto equívoco. Weintraub descartou problemas em vídeo e disse que que é um boato espalhado por gente sem boas intenções

Correio Braziliense
postado em 24/01/2020 19:06

Abraham Weintraub (D) e Thiago Miguel Sabino de Pereira Leitão (E)

 

Nesta sexta-feira (24/1), a hashtag #erronosisu bombou nas redes sociais, especialmente o Twitter, onde internautas denunciavam a possibilidade de erro nas notas de corte do Sistema de Seleção Unificada (Sisu).

 

Saiba Mais

Depois de erros na correção do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2019 terem afetado cerca de 6 mil alunos, não é de se estranhar que candidatos fiquem apreensivos e com medo de serem prejudicados por outras confusões.

 

Muitos reclamaram na internet que desconfiavam estarem sendo prejudicados por notas de corte mais altas do que o adequado: a suspeita dos estudantes é de que o sistema estava aceitando os inscritos nas duas opções de curso feitas, o que elevaria as pontuações mínimas necessárias para a aprovação.

  

Abraham Weintraub se comunicou com os inscritos no Twitter, em vídeo gravado ao lado do coordenador nacional de Políticas de Educação Superior da Secretaria de Educação Superior (Sesu/MEC) em que informa que não há essa possibilidade de erro nas notas de corte.

  

"Fiquem tranquilos, o sistema está funcionando bem, não tem erro no processo. Não se levem por gente que quer o mal de vocês ou que quer causar o terror", anunciou. 

 

Weintraub também disse que informações sobre isso tem sido "divulgadas de forma maldosa" a fim de "assustar as pessoas". Nas imagens, os dois explicam porque há alteração diária nas notas de corte — algo que já ocorria no Sisu desde edições anteriores. 

 

"Não está tendo problema nem erro no sistema. Tem muita gente maldosa que tem interesse em fazer terrorismo espalhando mentira", afirmou Weintraub. Ele também disse que, no perfil na internet de várias pessoas que denunciaram os supostos erros, é possível verificar que são ligadas a "partido radical de esquerda".

 

Veja o vídeo na íntegra:

 

 

  

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