Para participar, o estudante precisa ter feito pelo menos 600 pontos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e ter um bom desempenho na universidade brasileira onde estuda, que pode ser pública ou privada. Além disso, deve apresentar teste de proficiência no idioma aceito pela instituição de destino e ter realizado, no mínimo, 20% e, no máximo, 90% do currículo de seu curso, no momento do início da viagem de estudos.
O governo federal paga todos os custos da viagem, a mensalidade da universidade, o alojamento, a alimentação e também um curso para quem precisa melhorar o domínio do idioma do país onde está. Ao todo, o programa concedeu 60 mil bolsas em dois anos, sendo 48 mil para estudantes de graduação. A meta é oferecer 101 mil bolsas do Ciência sem Fronteiras até o fim do ano que vem, sendo 75 mil pelo governo federal e 26 mil por empresas.
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