Trabalho e Formacao

Escola de liderança feminina realiza treinamento para mulheres no Banco de Brasília (BrB)

O programa conta com um treinamento intensivo de três meses

postado em 03/07/2019 15:06
O programa conta com um treinamento intensivo de três  meses
Em 4 e 5 de julho, as cofundadoras da ELAS (Exercendo Liderança com Assertividade e Sabedoria), escola de liderança feminina, Carine Roos e Amanda Gomes realizarão a primeira etapa do Programa ELAS. O projeto é uma parceria com o Banco de Brasília (BRB) e conta com um treinamento intensivo de 54 horas divididas ao longo de três meses para 53 mulheres. Entre as alunas estarão presentes 50 funcionárias do banco, duas da Secretária de Mulheres do GDF e uma da Fecomercio.

A instituição financeira tem apenas uma mulher entre os cargos de diretoria. Dessa forma, o Programa ELAS promoverá uma reflexão sobre a importância da diversidade e das lideranças femininas nos ambientes corporativos.

A Escola foi fundada em agosto de 2017 e já impactou mais de 4 mil mulheres por meio de palestras, imersões e workshops. Também tem 500 alunas certificadas, sendo que após participarem do Programa ELAS, 30% delas já foram promovidas ou receberam aumento salarial dentro de seis meses.

A ELAS é alinhada aos Sete Princípios do Empoderamento das Mulheres nas empresas defendida pela ONU e é a primeira Escola de Liderança e Desenvolvimento voltada para mulheres que buscam assumir posições de destaque nas empresas ou na sociedade. A escola se destaca pelo um curso exclusivo chamado Programa ELAS, sendo a formação mais completa e intensa da Escola de Liderança e oferece workshops, palestras e mentorias.

O objetivo é de promover mudanças rápidas e concretas na vida das pessoas e nos resultados das empresas, tendo como missão ser referência no desenvolvimento de mulheres no Brasil.;Esperamos agregar conhecimento para que esse treinamento seja efetivo para o Banco de Brasília, a ponto de conseguirmos mudar esses números. Queremos que mais mulheres sejam promovidas, se sintam seguras e confiantes, e para isso é preciso que tenhamos uma liderança colaborativa, inclusiva e inovadora;, comenta Carine Roos, umas das cofundadoras da escola.

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