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Conheça a história de 7 CEOs de empresas brasileiras

As atividades de um CEO não envolvem apenas definir metas e as estratégias para alcançá-las. Um diretor executivo também não deve se preocupar apenas com o lucro. Inspirar e cuidar de pessoas e fazer valer a cultura da empresa estão entre as principais funções do cargo

Correio Braziliense
postado em 15/03/2020 18:18

 
Embora a sigla CEO tenha se tornado cada vez mais usual nas conversas sobre o mundo corporativo, nem todos entendem o que realmente faz parte do dia a dia de alguém nessa posição. Em inglês, chief executive officer quer dizer presidente, diretor executivo ou geral. Ou seja, trata-se do cargo com maior autoridade na hierarquia operacional de uma organização.
 
Quem o assume tem, além de muita responsabilidade, atribuições que não pode delegar a terceiros, como permear a cultura da instituição, atingir os objetivos da empresa, construir equipes qualificadas e tomar decisões rapidamente. A posição é muito almejada por funcionários que trabalham há anos na organização e que já ocupam funções de chefia e destaque. Contudo, quando esse posto fica vazio, nem sempre as instituições desejam preenchê-lo com algum trabalhador interno.

É muito comum buscar talentos fora, em especial entre candidatos com boa experiência de gestão, não necessariamente na área de especialidade da firma em questão. De acordo com David Braga, presidente da Prime Talent, consultoria de busca e seleção de executivos de média e alta gestão, a maioria das organizações prefere deixar o cargo para profissionais externos.

No começo da hierarquia

 

Algumas características que as instituições solicitam nos concorrentes a essa vaga de destaque são unânimes: “Elas querem uma pessoa que tenha maturidade, atitude e vivência”. Segundo David, contudo, cada organização precisa de um perfil de CEO diferente. Por isso, a Prime Talent busca profissionais empregados e faz a proposta de contratação. Se o aspirante a presidente aceitar o desafio, passará ainda por uma minuciosa análise.

A empresa checa os requisitos mínimos da vaga, faz entrevista por competência para rastrear tudo que diz respeito à carreira profissional do mesmo e, por último, liga para ex-líderes e ex-liderados para avaliar o perfil do concorrente e, se for o caso, contratá-lo. Uma vez que a pessoa ocupa a posição de CEO, os desafios são muitos. Tudo o que der errado com a empresa pode, em última instância, ser considerado culpa sua. O peso da responsabilidade pode ser massante.

Saber como corrigir rumos equivocadosrapidamente, transmitir uma imagem positiva que contribua para a marca da firma, inspirar todos os liderados e, ao mesmo tempo, contar com gestores de confiança para delegar partes da administração da organização, ser capaz de lidar com a concorrência, compreender o momento de abandonar uma estratégia para trás, estar pronto para se adaptar a mudanças e novidades...
 
Esses são apenas alguns dos desafios da vida de um diretor executivo. A fim de lidar com todos eles, cada um adota um estilo. Para entender táticas de presidentes corporativos, o Trabalho & Formação Profissional conversou com sete CEOs. Conheça o modo de liderar de profissionais que estão no topo para se inspirar.

Um presidente que vai aos funcionários

 

“Sempre que quero falar com alguém, não peço para a pessoa vir até a minha mesa. Eu vou aonde ela está”, diz Fernando Teles, 52 anos, CEO da Visa. Ele acredita tanto no poder da mente e das palavras que, se alguém perguntar “como vai”, tem a resposta na ponta da língua: “Sempre bem”. Formado em engenharia de produção pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o primeiro emprego dele foi como office boy.
 
“Na minha família, não trabalhar nunca foi uma opção”, relembra o diretor executivo. Fernando é filho de pessoas com história de superação inspiradoras. O pai, piauiense, saiu da terra natal aos 18 anos em busca de emprego e se tornou economista. A mãe era vendedora de loja e, após juntar dinheiro, conseguiu se formar em fonoaudiologia. Assim, Fernando e a irmã receberam muito incentivo para investir nos estudos.

“Apesar da dificuldade, sempre estudamos em boas escolas. Hoje sou engenheiro e minha irmã, médica.”CEO da visa desde 2016, Fernando acredita que o grande diferencial de um diretor executivo é prestar atenção às pessoas. Por isso, diariamente, quando chega à empresa, cumprimenta todos os funcionários. “Esse hábito permite que você saiba o que está ocorrendo na empresa”, diz. “Quando alguém vem falar comigo e estou no meio de uma atividade, peço um minuto, termino a tarefa e presto atenção à pessoa para ver a totalidade do que ela quer informar”, acrescenta.

Garra e organização semanal

 

Maria Oldham, 36 anos, foi convidada para ser CEO da fintech sueca iZettle enquanto estava grávida, em 2018. “Tive muita sorte, a gravidez correu superbem. Pude continuar com as atividades normalmente, incluindo viagens até o nascimento da minha filha”, conta. Hoje à frente da empresa de gerenciamento de negócios, Maria conta que os desafios são sua maior fonte de motivação.

“Uma vez desafiada, sou guiada de forma incansável para o resultado”, afirma. Formada em administração de empresas pela Fundação Getulio Vargas (FGV), a diretora executiva trabalha em média 13 horas por dia e aproveita o domingo para planejar toda a semana. “Aí sigo a agenda diária, a planejada e a não planejada”, brinca.

Em sua rotina, enfrenta desafios como achar os melhores talentos, tornar a visão do negócio realidade e inspirar pessoas. Tornar-se CEO foi conquista e também uma surpresa para Maria, pois sempre chamou a atenção dela o fato de haver poucas líderes femininas no mercado.

Mão na massa

 

Tiago Piatto é bastante jovem para ser CEO. Aos 27 anos, ele é presidente da startup de educação Colmeia. Isso é fruto de ter iniciado sua vida empreendedora cedo. Aos 19 anos, fundou a empresa junior de engenharia de computação da Universidade de Brasília (UnB) Struct. Enquanto estudava na instituição, aproveitou as folgas para dar aulas particulares de matemática e física.

Foi aí que percebeu um mercado grande, mas com algumas falhas que, mais tarde, sua startup poderia resolver. Em 2016 juntou-se ao irmão e a um colega de turma para fundar a Colmeia. Com espírito de liderança e gosto por pessoas, não foi difícil escolhê-lo para ocupar o cargo de CEO. “No início foi muito difícil. Começar do zero não é nada fácil”, afirma. Aos poucos, a organização foi crescendo e, hoje, ele luta para manter uma rotina saudável.

“Tento não trabalhar mais de 10 horas por dia, mas nem sempre é possível”, relata. Tiago se considera um líder mão na massa porque, às vezes, pausa deveres estratégicos para cuidar da parte operacional. “Muitas pessoas não gostam de executar. Mas como líderes vão cobrar alguma atividade se não a executam? Tem que servir de exemplo”, indica. Em quatro anos na Colmeia, o CEO nunca precisou tomar decisão sozinho, sempre conversa com sócios e investidores antes de partir para a ação.

Pessoalidade e legado

Homem de terno preto, cabelo curto, sorrindo para a foto. 

“O papel do CEO é deixar um legado. Se ele não fizer isso, não teve um desempenho completo”, assegura Aloysio Carvalho, 47, presidente da Falconi Capital, empresa de investimento em ativos privados. Ele acredita que todo profissional tem que pensar no impacto de suas ações na sociedade e na empresa em que trabalha. Formado em engenharia de produção pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), acumula anos de experiência em liderança.

Em 2019, o grupo Falconi o convidou para fundar e ser CEO da Falconi Capital, onde trabalha hoje. Aloysio investe aproximadamente 30% do tempo cuidando da equipe. Cumprimenta todos os funcionários diariamente, quando chega na empresa. Ele conhece todos os funcionários e tem conversas individuais semanalmente com os colaboradores para alinhar expectativas e ajudar no desenvolvimento de cada um.
 
O CEO não quer que os trabalhadores lhe obedeçam porque ele é o chefe, mas porque acreditam nele. “A essência do trabalho como diretor executivo é cuidar de gente. Olhar as pessoas é parte de olhar o futuro”, diz. Além disso, no dia a dia, relaciona-se com clientes e desenvolve planos estratégicos para melhorar o desempenho da empresa. A capacitação constante faz parte do estilo de Aloysio para continuar numa rota de crescimento.

Ele fez mestrado em engenharia de produção na UFMG e MBA no Insper. A formação dele também é marcada por experiências no exterior: durante o MBA, fez extensão na escola francesa Insead (Instituto Europeu de Administração de Empresas). O currículo também é recheado de estudos nos Estados Unidos: ele se especializou em estratégia pela Universidade Harvard e em inovação pela universidade de Berkeley.

Uma "presidente local"

Mulher sentada de pernas cruzadas, cabelo curto claro, blusa social estampada, sorrindo para a foto. 

O diretor executivo está posicionado no maior nível hierárquico geral da empresa, entretanto, existem líderes locais que, apesar de não receberem esse título, são autoridades naquela região. Rina Pereira, por exemplo, é gerente-geral do Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais (Ibmec) em Brasília e, embora não seja chamada de CEO, tem as atribuições de um no território brasiliense.

Para ela, um dos principais desafios de ser líder é saber dizer não. “Um chefe não pode concordar com tudo. Ele tem que pensar sempre no futuro”, explica. Apesar da carga horária flexível, Rina trabalha aproximadamente 10 horas por dia e se considera detalhista no bom sentido da palavra, ou seja, não é centralizadora. “Eu delego as funções e cobro resultados da minha equipe. Passo muito feedback”, explica.

Dando autonomia à equipe

Homem de cabelo curto escuro, braços cruzados, camisa social clara, com sorriso suave. 

“Minha empresa é como uma bola de ferro e eu sou o elástico que a estica para chegar mais longe”, brinca Alessio Alionço, 33 anos, CEO e fundador da Pipefy, plataforma de gestão de atividades com sede nos Estados Unidos e no Brasil. Para ele, todo diretor executivo tem que definir objetivos e traçar passos a fim de alcançá-los, além de aumentar o desafio quando a equipe atingir o que foi solicitado.
Hoje, Alessio gerencia 230 funcionários e lembra bem toda a caminhada para chegar até onde se encontra hoje. “Quando a startup cresce e torna-se empresa, o CEO passa a não ter visibilidade direta sobre o que acontece na organização e é aí que ele percebe que o trabalho dele não é ser super-herói, mas fazer com que tudo funcione estavelmente”, diz. Leitura de e-mails, análises e tomadas de decisão são atividades que Alessio faz em casa.

Isso porque prefere usar o tempo na empresa para se dedicar ao crescimento da equipe. “Faço o gerenciamento do dia a dia dos funcionários que se reportam para mim para ver onde eles estão com dificuldades e saber como ajudá-los”, explica. Na visão de Alessio, líderes de estilo “mão na massa” são ruins. Ele acredita que o melhor é empoderar os liderados. “Bons líderes são dispensáveis. Eles treinaram tão bem o time que, na ausência deles, tudo funciona normalmente.”

CEO Guardiã

Mulher de óculos, terno preto, braços cruzados, cabelo comprido escuro, sorrindo para a foto. 

Lívia Rigueiral, 29 anos, é CEO e cofundadora do Homer, plataforma que conecta 42 mil corretores imobiliários no Brasil. Formada em engenharia de produção pela Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio de Janeiro, a presidente tem rotina baseada em pessoas. Para ela, todo líder tem que ser “inspirador da equipe, guardião da visão, garantidor da execução e mestre no produto”. Ou seja, o diretor executivo deve “entender como ninguém o que a empresa vende”.

Ser mulher em cargo de liderança é um dos principais desafios que Lívia enfrenta. Ela acredita que as pessoas ainda estão mais acostumadas a serem chefiadas por homens, o que dificulta a entrada de uma gestora feminina. “No começo, tive que parecer um pouco masculina. Depois, consegui encontrar equilíbrio entre quem eu sou e minha liderança”, desabafa. Com quatro anos de experiência no cargo, a CEO insiste na importância de uma equipe engajada.

“Se você não tiver um time bom em execução, não vai chegar a lugar nenhum”, ressalta. Além disso, Lívia considera a capacidade de errar rápido fundamental no processo de crescimento de startups. Não no sentido de cometer equívocos indiscriminadamente. O que ela quer dizer é que é importante que a firma se permita arriscar e inclusive errar logo a fim de poder corrigir a rota tão rapidamente quanto seja necessário.
 
Na opinião de Lívia, o CEO não é responsável apenas por ditar objetivos ou dar ordens. A importância dessa figura vai muito além disso. “Gosto de ser guardiã da cultura da empresa e da equipe para formar um time engajado e alinhado que busca melhores resultados”, afirma.

Falta igualdade de gênero no topo

Cinco palestrantes sendo três homens e duas mulheres, com um público grande assistindo. 

Se as mulheres são minoria em cargos de liderança em geral, é ainda mais raro encontrar trabalhadoras na função de CEO. O Índice de Igualdade de Gênero (GEI) de 2020 da Bloomberg incluiu 325 empresas com sede em 42 países e regiões e uma das conclusões, como esperado, é que é preciso aumentar o número de mulheres na chefia de empresas. O GEI acompanha o desempenho financeiro das empresas comprometidas a apoiar a igualdade de gênero por meio do desenvolvimento de políticas, representatividade e transparência.
 
O índice mede a igualdade de gênero em cinco pilares: liderança feminina e canal de talentos, remuneração equivalente e paridade de gênero, cultura inclusiva, políticas de assédio sexual e marca pró-mulher. De acordo com as descobertas do índice deste ano, as empresas lideradas por uma CEO relataram ter mais mulheres em cargos de gerência sênior do que empresas com um CEO homem.
 
As organizações lideradas por mulheres também tinham mais mulheres entre os 10% mais remunerados do que as empresas lideradas por homens e mais mulheres em papéis geradores de receita. Além disso, os 64% das empresas que têm um diretor de diversidade (CDO) tinham maior probabilidade de ter metas de D&I (diversidade e inclusão) colocadas nas análises de desempenho da gerência sênior (59% em comparação com 20% das empresas sem um CDO).

As empresas com um CDO também eram mais propensas a exigir uma lista diversa de candidatos a cargos gerenciais (67% em comparação com 31% das empresas sem CDO). Confira outros destaques do levantamento:
  • Probabilidade de uma mulher permanecer empregada após a licença-maternidade: 82%
  • Disponibilidade de salas de amamentação no local de trabalho: 69%
  • Custeio de programas de educação STEM para mulheres: 64%
  • Metas públicas para aumentar a liderança feminina: 39%
  • Planos públicos sobre como planejam reduzir a diferença salarial entre homens e mulheres: 16%

Compromisso em Davos

A igualdade de gênero foi tema de debates durante o Fórum Econômico Mundial, em janeiro, em Davos, na Suíça. O grupo financeiro internacional Goldman Sachs se posicionou a respeito da diversidade em empresas. O CEO, David Solomon, disse que o banco não vai mais coordenar a IPO (Initial Public Offering; em português, oferta pública inicial, em que  as ações de uma empresa são vendidas ao público numa bolsa de valores pela primeira vez) de empresas que não tiverem pelo menos uma minoria de mulheres no conselho administrativo.
 
As atividades de um CEO não envolvem apenas definir metas e as estratégias para alcançá-las. Um diretor executivo também não deve se preocupar apenas com o lucro. Inspirar e cuidar de pessoas e fazer valer a cultura da empresa estão entre as principais funções do cargo 
Durante o fórum, foi lançada a iniciativa Equidade de gênero ativa no futuro do trabalho. O objetivo é acelerar os caminhos para as mulheres conseguirem emprego até 2022, o que é, via de regra, fundamental para que elas ocupem mais funções de liderança. Confira alguns dos compromissos da iniciativa:
 
» Identificar cinco funções de trabalho novas ou transformadas que impactam significativamente sua organização e recrutar 50% de talentos femininos para essas funções;
» Desenvolver um forte sistema de recompensa com igualdade de gênero que lide com preconceitos e garanta salário igual e oportunidade igual para todos os funcionários.

Curso para executivos

A Fundação Getulio Vargas (FGV) de São Paulo abriu inscrições para o Programa C-Level FGV, voltado para a alta gestão, visando preparar líderes empresariais para enfrentarem desafios atuais e futuros de suas organizações. O programa, composto por três grandes eixos temáticos, é voltado a CEOs, presidentes, vice-presidente e diretores. As aulas mostram como alcançar excelência no papel de executivo em organizações de médio e grande portes.
 
Neste ano, a novidade será o módulo de gestão e liderança com Abílio Diniz, presidente do Conselho de Administração da Península Participações e membro dos Conselhos de Administração do Carrefour Global e do Carrefour Brasil. O C-Level FGV é estruturado por três grandes eixos temáticos complementares e independentes: Módulo Liderança e Inovação; Módulo Estratégia Corporativa e Módulo Competências Funcionais (CEO/CFO/CIO/CHRO/CMO/COO). A cada módulo finalizado, o executivo recebe um certificado de conclusão da FGV.

Caso opte pelos três eixos, o executivo terá a formação completa em C-Level. Os cursos são de curta duração, intensivos, em módulos de dois a cinco dias, com exceção do curso gestão e liderança com Abilio Diniz, que dura quatro meses, nas terças-feiras das 19h às 22h30. Os processos seletivos são compostos por inscrição, análise curricular e entrevistas. Inscrições e in formações: fgv.br/c-level / c-levelsp@fgv.br / (11) 3799-3828.

Leia

As atividades de um CEO não envolvem apenas definir metas e as estratégias para alcançá-las. Um diretor executivo também não deve se preocupar apenas com o lucro. Inspirar e cuidar de pessoas e fazer valer a cultura da empresa estão entre as principais funções do cargo  

As 11 fragilidades que derrubam sua empresa
Autor: Othederaldo Jr.
Editora: eBook Kindle
217 páginas
R$ 27
 
As empresas quebram não somente devido a crises econômicas, mas porque elas cresceram com rachaduras internas. Quando se deparam com as primeiras grandes dificuldades, muitas não resistem e fecham as portas. O autor vem pesquisando o assunto há mais de 10 anos e chegou à conclusão de que existem 11 fragilidades específicas que atingem praticamente 100% das empresas, especialmente as pequenas e médias.
 
 
As atividades de um CEO não envolvem apenas definir metas e as estratégias para alcançá-las. Um diretor executivo também não deve se preocupar apenas com o lucro. Inspirar e cuidar de pessoas e fazer valer a cultura da empresa estão entre as principais funções do cargo  
Como fazer negócios no Brasil
Autora: Câmara Espanhola
122 páginas
Gratuito no link 
 
O guia facilita a compreensão da legislação e normas brasileiras necessárias para fazer investimentos no país. A partir de uma leitura prática e objetiva, propõe auxiliar o empresariado durante todo o processo de estruturação no Brasil, abordando temas variados de interesse de investidores: imigração, direito societário, trabalhista, tributário, comércio exterior e logística, setores regulados, acordos bilaterais, financiamento e seguros e relações governamentais.
 
 
 

* Estagiária sob supervisão da subeditora Ana Paula Lisboa

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    Homem de camisa social, cabelo curto, sorrindo. Foto: Visa/Divulgação
  • Mulher de cabelos longos, blusa social branca, posando para a foto sorrindo.
    Mulher de cabelos longos, blusa social branca, posando para a foto sorrindo. Foto: iZettle/Divulgação
  • Homem de camisa lisa, cabelo curto, trabalhando em seu notebook em cima de uma escrivaninha  e sorrindo.
    Homem de camisa lisa, cabelo curto, trabalhando em seu notebook em cima de uma escrivaninha e sorrindo. Foto: Millena Campello/Esp.CB/D.A. Press
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    Homem de terno preto, cabelo curto, sorrindo para a foto. Foto: Falconi Capital/Divulgação
  • Mulher sentada de pernas cruzadas, cabelo curto claro, blusa social estampada, sorrindo para a foto.
    Mulher sentada de pernas cruzadas, cabelo curto claro, blusa social estampada, sorrindo para a foto. Foto: Millena Campello/Esp.CB/D.A. Press
  • Mulher de óculos, terno preto, braços cruzados, cabelo comprido escuro, sorrindo para a foto.
    Mulher de óculos, terno preto, braços cruzados, cabelo comprido escuro, sorrindo para a foto. Foto: iZettle/Divulgação
  • Homem de cabelo curto escuro, braços cruzados, camisa social clara, com sorriso suave.
    Homem de cabelo curto escuro, braços cruzados, camisa social clara, com sorriso suave. Foto: Eduardo Macarios/Divulgação
  • Cinco palestrantes sendo três homens e duas mulheres, com um público grande assistindo.
    Cinco palestrantes sendo três homens e duas mulheres, com um público grande assistindo. Foto: World Economic Forum
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