Correio Braziliense
postado em 21/06/2020 04:25
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Não há como afirmar que alguém estava preparado para lidar com o distanciamento social imposto pela pandemia do novo coronavírus. A crise sanitária impacta todas as áreas da vida mundialmente, e o trabalho não fica de fora. Mudanças de hábitos repentinas se fizeram necessárias. Muitas empresas adotaram o home office como forma de continuar funcionando e, ao mesmo tempo, evitar o contágio.
Não há como afirmar que alguém estava preparado para lidar com o distanciamento social imposto pela pandemia do novo coronavírus. A crise sanitária impacta todas as áreas da vida mundialmente, e o trabalho não fica de fora. Mudanças de hábitos repentinas se fizeram necessárias. Muitas empresas adotaram o home office como forma de continuar funcionando e, ao mesmo tempo, evitar o contágio.
Várias outras, por serem essenciais, não tiveram como migrar para esse formato e seguem abertas, mas com novos cuidados. E há, ainda, um terceiro grupo, das que se viram obrigadas a fechar as portas. Todas essas turbulências, independentemente do que ocorreu com a instituição, afetam não só empresários e proprietários, mas também os próprios trabalhadores.
Pesquisa da consultoria Fox Human Capital mostrou que apenas 38,7% dos empregadores consultados no Brasil não pretendiam demitir pessoas durante a pandemia. Inclusive, várias grandes companhias participaram de movimento Não Demita, contra demissões no período. Para além do medo da demissão, de ter o salário reduzido ou o contrato suspenso, há outros receios que pululam na cabeça de empregados, incluindo o próprio temor de contrair covid-19.
O período é estressante para todos, mas líderes e responsáveis por organizações podem ajudar a aliviar, de certa forma, o fardo da equipe tomando alguns cuidados, entre eles, tendo compreensão, entendendo o lado humano do empregado e oferecendo apoio. Os resultados, claro, não são benéficos só para os colaboradores, mas se refletem, também, em produtividade no trabalho.
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