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Weintraub quer 'limpar aos poucos' os livros de história

Em conversa com seguidor nas redes sociais, ministro da Educação afirmou que livros de história do Brasil serão limpos "aos poucos"

No último sábado (29), o ministro da Educação, Abraham Weintraub, respondeu a um seguidor nas redes sociais, que questionou sobre presença da história da China e do candomblé nos livros de história atuais, que “Temos que limpar aos poucos. Já vai melhorar bem. Próximo ano já deve estar quase tudo limpo”. A contratação dos livros é feita por triênio, terminando em 2020. 
 
 

A resposta causou polêmica na internet. “"Limpar"? Candomblé se tornou sujeira?”, disse um internauta, “Que absurdo... ministro, se houver possibilidade, entregue a pasta do ministério e, com isso, limpe dos nossos futuros livros de história esse período lamentável de nosso país onde as pessoas perderam o mínimo do bom senso e respeito entre si.”, indagou o outro, pedindo a demissão de Weintraub.


A declaração vai de acordo com as propostas do governo, já que em janeiro, o presidente Jair Bolsonaro já havia declarado que os livros didáticos “têm muita coisa escrita”, e que sua gestão pretendia suavizá-los.