postado em 05/09/2008 07:51
;Não há quem queira mais a paz do que quem passou pela guerra;, afirmou ao Correio o angolano Bito Pacheco, funcionário do Ministério da Cultura, em Luanda. Nas ruas, nos bares e nos mercados de Angola, não se fala em outra coisa: todos querem saber como será a eleição de hoje. O país vai às urnas escolher um novo Parlamento, sob forte esquema de segurança e medidas antifraude, mas em clima de esperança. Angola foi um dos países que mais cresceram no mundo no ano passado, e os 17 milhões de habitantes começam a colher os frutos da economia aquecida e dos investimentos estrangeiros, principalmente da China e do Brasil. Enquanto uns estão otimistas, outros ainda temem que a disputa pelo poder reabra as cicatrizes de três décadas de guerra civil.
Ana Cláudia Bacellar vive em Angola e conta como está a expectativa no país para eleições legislativas desta sexta-feira