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Mundo

Nove de 15 israelenses seqüestrados em ilha atlântica são liberados

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postado em 16/10/2008 19:22
Nove dos 15 funcionários israelenses de uma empresa de construção em uma ilha do arquipélago Turks e Caicos, no Atlântico Norte, seqüestrados por 300 operários chineses, foram liberados, indicou nesta quinta-feira um porta-voz israelense. "Nove israelenses puderam deixar o edifício onde estavam detidos para serem levados até o porto de uma das ilhas do arquipélago Turks e Caicos, enquanto outros seis ainda permanecem no interior do prédio, vigiados por operários chineses", informou à AFP Aviv Sharon, porta-voz do ministério das Relações Exteriores de Israel. "Esperamos uma resolução rápida deste caso", acrescentou o porta-voz. Ainda de acordo com Sharon, os operários seqüestraram os israelenses para protestar contra o pagamento obrigatório de 15.000 dólares a intermediários para serem contratados. "Mas o projeto imobiliário que deveria empregá-los durante um período longo o suficiente para permitir a recuperação de seus gastos e, conseqüentemente, seus lucros, foi interrompido devido à quebra do banco americano que financiava a obra", explicou o porta-voz. Os operários chineses trabalham para a companhia israelense Ashstrom, encarregada da construção de um complexo turístico de luxo na ilha de West Caicos. O porta-voz destacou que a companhia "não é responsável pela situação dos operários chineses".

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Nove de 15 israelenses seqüestrados em ilha atlântica são liberados

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postado em 16/10/2008 19:22
Nove dos 15 funcionários israelenses de uma empresa de construção em uma ilha do arquipélago Turks e Caicos, no Atlântico Norte, seqüestrados por 300 operários chineses, foram liberados, indicou nesta quinta-feira um porta-voz israelense. "Nove israelenses puderam deixar o edifício onde estavam detidos para serem levados até o porto de uma das ilhas do arquipélago Turks e Caicos, enquanto outros seis ainda permanecem no interior do prédio, vigiados por operários chineses", informou à AFP Aviv Sharon, porta-voz do ministério das Relações Exteriores de Israel. "Esperamos uma resolução rápida deste caso", acrescentou o porta-voz. Ainda de acordo com Sharon, os operários seqüestraram os israelenses para protestar contra o pagamento obrigatório de 15.000 dólares a intermediários para serem contratados. "Mas o projeto imobiliário que deveria empregá-los durante um período longo o suficiente para permitir a recuperação de seus gastos e, conseqüentemente, seus lucros, foi interrompido devido à quebra do banco americano que financiava a obra", explicou o porta-voz. Os operários chineses trabalham para a companhia israelense Ashstrom, encarregada da construção de um complexo turístico de luxo na ilha de West Caicos. O porta-voz destacou que a companhia "não é responsável pela situação dos operários chineses".

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