GENEBRA - Um total de 95 jornalistas morreram em 32 países no exercício de sua profissão em 2008, segundo relatório anual da Campanha Emblema de Imprensa (PEC) publicado nesta segunda-feira (15/12).
A diminuição global de 17,5% do número de jornalistas mortos em relação ao recorde de 2007 (110 assassinados) se deve a uma melhoria da situação no Iraque (15 mortos, sendo que 50 em 2007), destaca esta organização de defesa dos jornalistas com sede em Genebra, que também destaca a deterioração preocupante em alguns países como México, Paquistão, Índia, Tailândia, Rússia e Filipinas.
Em 2008, o Iraque conservou pelo sexto ano consecutivo o título do país mais perigoso do mundo para os jornalistas, apesar da diminuição registrada.