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Suspeito de crimes de guerra detido no Quênia não é Ratko Mladic

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LYON - A Interpol anunciou nesta sexta-feira (27/03) que o suspeito de crimes de guerra detido no Quênia não se trata do ex-chefe militar dos sérvios da Bósnia, Ratko Mladic, de acordo com a comprovação feita através das impressões digitais pelas autoridades quenianas. O Tribunal Penal Internacional para a ex-Iugoslávia (TPII) confirmou que não se trata de Mladic, nem de Goran Hadzic, ex-líder dos sérvios-croatas na mesma ocasião. Os dois são os últimos foragidos do Tribunal. "Várias comprovações, principalmente a base de dados das impressões digitais da Interpol, confirmaram que o homem não é Ratko Mladic", anunciou a assessoria de imprensa da Interpol, que, por outro lado, não informou a identidade do até então suspeito.