Agência France-Presse
postado em 14/08/2009 08:50
PERTH - Um tribunal australiano decidiu nesta sexta-feira (14/8) que um homem tetraplégico que deseja morrer tem o direito de deixar de ser alimentado pelas pessoas que o assistem.O juiz da Austrália Ocidental Wayne Martin afirmou que o Grupo de Cuidados Brightwater não será perseguido judicialmente se deixar de alimentar e hidratar Christian Rossiter, 49 anos, que sofre de paralisia, e que pediu a autorização de sua morte.
Segundo Martin, Rossiter tem o direito de decidir sobre seu tratamento. "A alimentação e a água não deveriam ser administrados contra sua vontade", declarou.