Agência France-Presse
postado em 20/01/2010 18:22
O diretor da World Vision, Justin Byworth acrescentou: "As crianças não devem sair do Haiti nesse momento a não ser com familiares sobreviventes ou em caso de adoções que já estavam em curso e com todos os documentos legais requeridos".
Alguns países ricos, como Espanha, Estados Unidos e França, decidiram depois do terremoto acelerar os processos de adoção de crianças haitianas já aprovados.
O Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) estima que dois milhões de crianças foram afetadas pelo terremoto, e apoiou a saída rápida dos menores cujos processos de adoção foram comcluídos antes da tragédia, mas advertiu que "qualquer precipitação pode ser prejudicial".