"Israel Estado genocida", "Não ao genocídio do povo palestino", "Não há justificativa para o ataque", diziam os cartazes portados pelos manifestantes, convocados por partidos de esquerda e organizações estudantis e humanitárias.
A passeata, que reuniu mais de 3 mil pessoas portando bandeiras palestinas, argentinas e libanesas, começou no Congresso Nacional e culminou na sede diplomática, localizada a poucas quadras da Praça de Maio, onde encontra-se a sede do governo.
Encabeçando a manifestação estavam representantes das Avós da Praça de Maio, com seus tradicionais lenços brancos na cabeça, junto com líderes de organizações árabes e islâmicas.
Os oradores "condenaram os assassinatos perpetrados pelo exército israelense contra os membros da frota solidária que levava mantimentos para os habitantes da Faixa de Gaza" e pediram "o cessar do bloqueio contra esses territórios" e a paz definitiva para a região.