"O departamento de Estado autorizou a saída voluntária, incluindo para áreas seguras dentro do Japão, dos familiares e pessoas ligadas a funcionários do governo", assinalou Patrick Kennedy.
"Não ordenamos a saída. Deixamos esta oportunidade para quem desejar", disse Kennedy.
A autorização envolve cerca de 600 familiares de diplomatas da embaixada de Tóquio, do consulado em Nagoya e de uma escola de idiomas em Yokohama, precisou Kennedy.
A medida é adotada após a embaixada dos EUA em Tóquio recomendar aos cidadãos americanos que observem uma distância de 80 km do complexo de Fukushima, epicentro da crise nuclear.
"Recomendamos por precaução que os cidadãos americanos que vivem em um raio de 50 milhas (80 km) em torno da central nuclear de Fukushima abandonem a zona ou procurem abrigo se a evacuação não for possível".