A Petrobras rebateu na noite desta terça-feira (5/4) as notícias sobre os protestos de um grupo de ativistas contra um trabalho de perfurações de poços na Nova Zelândia.
[SAIBAMAIS]Segundo a empresa brasileira, os trabalhos realizados na região não são de perfuração de poços e sim de levantamento sísmico.
Segundo a nota enviada ao Correiobraziliense.com.br, a empresa ganhou uma licitação pública realizada pelo governo neozelandês "na qual adquiriu os direitos de um bloco da Bacia de Raukumara, na costa leste da Ilha do Norte".
A nota explica que a primeira fase do projeto de prospecção envolve estudos sísmicos e geológicos que ajudarão a medir o potencial de hidrocarbonetos (gás e petróleo) na região.
Segundo a empresa, o estudo sísmico é uma operação segura e simples, que consiste no levantamento de informações geológicas por meio da captação de sinais sonoros. Esse trabalho de pesquisa está em conformidade com todos os princípios de segurança, meio ambiente e saúde, além de atender à legislação internacional e às leis da Nova Zelândia, garante a Petrobras.
Ao fim dessa primeira fase, conforme programa de trabalho aprovado, a empresa avaliará se continua com o projeto e assume os estudos sísmicos 3D ou se declina da concessão.
A Petrobras ressalta que está comprometida em desenvolver ações de forma segura e integrada, valorizando as diversidades humanas e culturais e promovendo a cidadania e respeito pelos direitos humanos em todos países onde atua.