Agência France-Presse
postado em 02/04/2012 17:21
Buenos Aires - Grupos de esquerda foram reprimidos nesta segunda-feira (2/4) pela polícia durante um protesto em frente à embaixada britânica, deixando vários manifestantes levemente feridos, no aniversário de 30 anos da guerra entre os dois países pelas ilhas Malvinas, informaram as autoridades.
Os manifestantes jogaram coquetéis molotov e pedras contra os policiais que custodiavam a sede diplomática em um bairro de Buenos Aires, e os oficiais responderam com bombas de gás lacrimogêneo e jatos d;água lançados de carros hidrantes.
A marcha dos grupos esquerdistas foi organizada sob o slogan "Fora ingleses das Malvinas".
"Há vários manifestantes levemente feridos", disse uma fonte policial a emissoras locais.
A presidente argentina, Cristina Kirchner, criticou horas antes a colonização das Malvinas em pleno século XXI, o que qualificou de uma situação absurda, mas a Grã-Bretanha defendeu o direito de autodeterminação dos habitantes da ilha, em mensagens de homenagem aos mortos há 30 anos na guerra.
A guerra explodiu quando a ditadura do general Leopoldo Galtieri invadiu as Malvinas para reintegrá-las à soberania argentina, perdida em 1833 pela ocupação britânica, mas uma força despachada pela primeira-ministra Margaret Thatcher derrotou os sul-americanos após 74 dias de conflito.
Os atos de hoje nos dois países prestaram homenagem aos 649 argentinos e 255 britânicos mortos em combate.
Os manifestantes jogaram coquetéis molotov e pedras contra os policiais que custodiavam a sede diplomática em um bairro de Buenos Aires, e os oficiais responderam com bombas de gás lacrimogêneo e jatos d;água lançados de carros hidrantes.
A marcha dos grupos esquerdistas foi organizada sob o slogan "Fora ingleses das Malvinas".
"Há vários manifestantes levemente feridos", disse uma fonte policial a emissoras locais.
A presidente argentina, Cristina Kirchner, criticou horas antes a colonização das Malvinas em pleno século XXI, o que qualificou de uma situação absurda, mas a Grã-Bretanha defendeu o direito de autodeterminação dos habitantes da ilha, em mensagens de homenagem aos mortos há 30 anos na guerra.
A guerra explodiu quando a ditadura do general Leopoldo Galtieri invadiu as Malvinas para reintegrá-las à soberania argentina, perdida em 1833 pela ocupação britânica, mas uma força despachada pela primeira-ministra Margaret Thatcher derrotou os sul-americanos após 74 dias de conflito.
Os atos de hoje nos dois países prestaram homenagem aos 649 argentinos e 255 britânicos mortos em combate.