Agência France-Presse
postado em 03/04/2012 14:57
Washington - O secretário-geral da Organização de Estados Americanos (OEA), José Miguel Insulza, comemorou nesta terça-feira a libertação de dez reféns por parte da guerrilha colombiana das Farc, mas pediu que os outros sequestrados sejam libertados.
"A libertação destes dez sequestrados, que estavam há treze, quatorze anos em cativeiro, é uma notícia muito boa e estamos felizes por eles e por suas famílias, das quais foram injustamente separados por tanto tempo", disse Insulza em um comunicado.
As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) libertaram na segunda-feira seis policiais e quatro militares, os últimos dez membros das forças de segurança que mantinham em seu poder, entregando-os a uma missão humanitária que se deslocou em um helicóptero fornecido pelo Brasil para um povoado próximo ao rio Guaviare (sudeste).
"Fico cheio de satisfação ao ver que esta libertação foi obtida graças à colaboração internacional, ao esforço de governos e organismos sociais do hemisfério, trabalhando conjuntamente para por fim a estes atentados contra a Humanidade", disse Insulza.
O chefe da OEA reiterou seu apelo para que as Farc libertem "incondicionalmente" o número indeterminado de sequestrados civis que ainda mantêm, um "requisito indispensável para alcançar a paz" na Colômbia, acrescentou o comunicado.
"A libertação destes dez sequestrados, que estavam há treze, quatorze anos em cativeiro, é uma notícia muito boa e estamos felizes por eles e por suas famílias, das quais foram injustamente separados por tanto tempo", disse Insulza em um comunicado.
As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) libertaram na segunda-feira seis policiais e quatro militares, os últimos dez membros das forças de segurança que mantinham em seu poder, entregando-os a uma missão humanitária que se deslocou em um helicóptero fornecido pelo Brasil para um povoado próximo ao rio Guaviare (sudeste).
"Fico cheio de satisfação ao ver que esta libertação foi obtida graças à colaboração internacional, ao esforço de governos e organismos sociais do hemisfério, trabalhando conjuntamente para por fim a estes atentados contra a Humanidade", disse Insulza.
O chefe da OEA reiterou seu apelo para que as Farc libertem "incondicionalmente" o número indeterminado de sequestrados civis que ainda mantêm, um "requisito indispensável para alcançar a paz" na Colômbia, acrescentou o comunicado.