Agência France-Presse
postado em 11/08/2012 08:07
Istambul - A secretária americana de Estado, Hillary Clinton, chegou na madrugada deste sábado à Turquia, onde analisará o conflito na Síria, constatou a AFP.
Hillary Clinton deve se reunir em Istambul com o presidente turco, Abdullah Gül, e com o chefe de Governo, Recep Tayyip Erdogan, para discutir o apoio à oposição síria, ajuda humanitária e um cenário de transição política em Damasco.
Segundo um alto funcionário americano, Clinton vai debater de que "maneira avaliar a eficácia do que estamos fazendo para apoiar a oposição".
[SAIBAMAIS]O funcionário destacou que faz parte da estratégia dos Estados Unidos entregar uma ajuda à Turquia para que possa seguir acolhendo os refugiados procedentes da Síria.
Um plano de transição, baseado na "forte convicção" de que o regime do presidente sírio, Bashar al-Assad, está com os dias contados, também será discutido durante a visita de Hillary Clinton a Istambul.
Assad enfrenta há 16 meses uma revolta armada e violentamente reprimida, que no momento disputa a vital cidade de Aleppo com as forças do Exército sírio.
De acordo com um oficial de segurança, pelo menos 20.000 soldados estão na região de Aleppo, onde os rebeldes contam com entre 6.000 e 8.000 homens.
Hillary Clinton deve se reunir em Istambul com o presidente turco, Abdullah Gül, e com o chefe de Governo, Recep Tayyip Erdogan, para discutir o apoio à oposição síria, ajuda humanitária e um cenário de transição política em Damasco.
Segundo um alto funcionário americano, Clinton vai debater de que "maneira avaliar a eficácia do que estamos fazendo para apoiar a oposição".
[SAIBAMAIS]O funcionário destacou que faz parte da estratégia dos Estados Unidos entregar uma ajuda à Turquia para que possa seguir acolhendo os refugiados procedentes da Síria.
Um plano de transição, baseado na "forte convicção" de que o regime do presidente sírio, Bashar al-Assad, está com os dias contados, também será discutido durante a visita de Hillary Clinton a Istambul.
Assad enfrenta há 16 meses uma revolta armada e violentamente reprimida, que no momento disputa a vital cidade de Aleppo com as forças do Exército sírio.
De acordo com um oficial de segurança, pelo menos 20.000 soldados estão na região de Aleppo, onde os rebeldes contam com entre 6.000 e 8.000 homens.