Agência France-Presse
postado em 12/08/2012 17:44
Supostos membros da Al-Qaeda cercaram neste domingo um grupo de homens que estava próximo de uma localidade do norte do Iraque e executaram oito deles, todos xiitas, deixando com vida aos sunitas, informaram um responsável da polícia e um político local. Além disso, quatro policiais ficaram feridos após o estouro de uma bomba quando chegavam ao local da matança, na estrada entre as localidades de Amerli e de Suleiman Bek, segundo o tenente coronel Jasem al-Bayati, que figura entre os feridos. Alí Hashem Oghlo, um membro do Conselho Provincial de Salahedin, confirmou os fatos.
[SAIBAMAIS]As vítimas tinham entre 16 e 20 anos, disse Bayati agregando que a bomba que estourou na chegada dos policiais estava escondida debaixo de um dos corpos. No sábado, dois homens armados mataram a seis jovens árabes de Amerli quando nadavam em uma piscina de Tuz Jurmatu, uma região próxima, de maioria xiita. Com isso, eleva-se a 126 o número de mortos em agosto no Iraque, dos quais 60 eram membros das forças de segurança, de acordo com estimativas da AFP com base em fontes médicas e de segurança.
Apesar de a violência ter diminuído notavelmente com relação aos sangrentos anos de 2006 e 2007, os conflitos ainda são frequentes no Iraque. Em julho, 325 pessoas morreram no país, segundo as autoridades, sendo esse o mês mais sangrento desde agosto de 2010.
[SAIBAMAIS]As vítimas tinham entre 16 e 20 anos, disse Bayati agregando que a bomba que estourou na chegada dos policiais estava escondida debaixo de um dos corpos. No sábado, dois homens armados mataram a seis jovens árabes de Amerli quando nadavam em uma piscina de Tuz Jurmatu, uma região próxima, de maioria xiita. Com isso, eleva-se a 126 o número de mortos em agosto no Iraque, dos quais 60 eram membros das forças de segurança, de acordo com estimativas da AFP com base em fontes médicas e de segurança.
Apesar de a violência ter diminuído notavelmente com relação aos sangrentos anos de 2006 e 2007, os conflitos ainda são frequentes no Iraque. Em julho, 325 pessoas morreram no país, segundo as autoridades, sendo esse o mês mais sangrento desde agosto de 2010.