Agência France-Presse
postado em 02/09/2012 20:16
Madri - Um grupo de 68 imigrantes ilegais, entre eles três menores, chegou este domingo a uma pequena ilha espanhola desabitada perto do Marrocos, noticiou a imprensa local. Os imigrantes africanos atravessaram os trinta metros que separam a costa mediterrânea norte do Marrocos até a Ilha de Terra, uma ilhota espanhola próxima ao enclave norte-africano de Melilla, informou a emissora espanhola TVE.
Outros 19 imigrantes, inclusive menores e mulheres grávidas, tinham chegado de bote na quarta-feira a esta ilhota que faz parte do arquipélago de Alhucemas. As autoridades espanholas negociam com as marroquinas o que fazer com os imigrantes, segundo edição na internet do jornal El Mundo.
Alguns membros do governo espanho aguardam simplesmente que os imigrantes nadem de volta ao Marrocos quando constatarem que não serão levados à Espanha, acrescentou o jornal.
"É preciso levar em conta que falamos de territórios muito pequenos e muito próximos da costa de um país terceiro, que não podem se tornar uma ponte aérea de acesso a Melilla ou à Península, a serviço das máfias que traficam seres humanos", disse. As Forças Armadas espanholas levaram de helicóptero para Melilla os menores e as grávidas.
Outros 19 imigrantes, inclusive menores e mulheres grávidas, tinham chegado de bote na quarta-feira a esta ilhota que faz parte do arquipélago de Alhucemas. As autoridades espanholas negociam com as marroquinas o que fazer com os imigrantes, segundo edição na internet do jornal El Mundo.
Alguns membros do governo espanho aguardam simplesmente que os imigrantes nadem de volta ao Marrocos quando constatarem que não serão levados à Espanha, acrescentou o jornal.
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"Estamos diante de uma situação muito delicada, em que todos devemos agir com responsabilidade, e quando digo todos me refiro a Espanha, Marrocos e União Europeia", disse o delegado do governo espanhol em Melilla, Abdelmalik El Barkani, depois que os primeiros imigrantes chegaram ao local na quarta-feira."É preciso levar em conta que falamos de territórios muito pequenos e muito próximos da costa de um país terceiro, que não podem se tornar uma ponte aérea de acesso a Melilla ou à Península, a serviço das máfias que traficam seres humanos", disse. As Forças Armadas espanholas levaram de helicóptero para Melilla os menores e as grávidas.