Agência France-Presse
postado em 07/09/2012 10:50
Damasco - Um carro-bomba explodiu nesta sexta-feira em um bairro rico de Damasco, perto do Palácio da Justiça, duas horas depois de outro ataque no norte da capital, informou a televisão oficial síria. A explosão, classificada de "terrorista", aconteceu no setor de Mazzé (oeste), em uma rua entre o Palácio da Justiça e o ministério da Informação.
A ONG Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH) também falou de uma potente explosão perto do Palácio da Justiça.
[SAIBAMAIS]Mais cedo, um atentado com moto-bomba foi realizado na saída de uma mesquita no norte de Damasco depois das orações de sexta-feira e deixou vários feridos, segundo a televisão oficial síria. "Um atentado terrorista ocorreu em Ruknedin, na saída dos fieis da mesquita Al Rukniya, e provocou feridos entre os fieis", indicou a televisão, explicando que o atentado foi provocado por uma moto-bomba.
Como em cada sexta-feira, os sírios contrários a Bashar Al Assad se manifestaram em todo país depois da oração semanal muçulmana.
Esta semana os rebeldes escolheram o lema "Homs sitiada nos chama", em referência à terceira cidade do país, onde os bombardeios das tropas regulares não cessam e a situação humanitária é desastrosa.
A ONG Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH) também falou de uma potente explosão perto do Palácio da Justiça.
[SAIBAMAIS]Mais cedo, um atentado com moto-bomba foi realizado na saída de uma mesquita no norte de Damasco depois das orações de sexta-feira e deixou vários feridos, segundo a televisão oficial síria. "Um atentado terrorista ocorreu em Ruknedin, na saída dos fieis da mesquita Al Rukniya, e provocou feridos entre os fieis", indicou a televisão, explicando que o atentado foi provocado por uma moto-bomba.
Como em cada sexta-feira, os sírios contrários a Bashar Al Assad se manifestaram em todo país depois da oração semanal muçulmana.
Esta semana os rebeldes escolheram o lema "Homs sitiada nos chama", em referência à terceira cidade do país, onde os bombardeios das tropas regulares não cessam e a situação humanitária é desastrosa.