Agência France-Presse
postado em 07/09/2012 18:32
Los Angeles - Clint Eastwood decidiu no último minuto acrescentar uma conversa com uma cadeira vazia, simulando falar com o presidente norte-americano Barack Obama, quando fez seu discurso na Convenção Republicana na semana passada, disse o ator em uma entrevista nesta sexta-feira (7/9).
Em seu primeiro comentário público depois do furor que este ato causou, o ícone de Hollywood disse que tinha deixado claro aos assessores do candidato republicano, Mitt Romney, que ia fazer o que quisesse. "Eles examinam o que a maioria das pessoas vão dizer... mas eu disse a eles: ;Não podem fazer isso comigo porque eu não sei o que vou dizer;", afirmou Eastwood ao jornal local de Carmel (Califórnia, oeste), o Carmel Pine Cone.
[SAIBAMAIS]"Queria demonstrar três pontos: que nem todo mundo em Hollywood é de esquerda, que Obama quebrou muitas das promessas que fez quando assumiu o governo e que as pessoas devem se sentir livres para criticar qualquer político que não esteja fazendo um bom trabalho". "Mas não tinha muito claro o que ia dizer", afirmou. O ator e diretor de 82 anos esboçou seu discurso pouco antes de ir à Convenção Nacional Republicana em Tampa, Flórida (sudeste).
A ideia do bate-papo com a cadeira vazia, em que conversou com um Obama invisível, lhe ocorreu quando aguardava nos bastidores, pouco antes de sua participação. "Havia uma cadeira ali e um cara me perguntava continuamente se queria me sentar", disse Eastwood, ganhador de quatro prêmios Oscar. "Então tive a ideia. Colocarei a cadeira no cenário e conversarei com o senhor Obama, perguntando a ele por que não cumpriu as promessas que fez a todo mundo".
Finalmente, a lenda de Hollywood roubou a cena da convenção republicana, mas talvez não como esperava: não recebeu críticas muito boas pela encenação, considerada ridícula pelos colegas em Hollywood.
O discurso foi motivo de piada no Twitter - a conta @InvisibleObama ganhou mais de 50.000 seguidores em menos de 24 horas - e a palavra "eastwooding" se transformou em um novo verbo em inglês, significando o ato de falar com uma cadeira vazia.
Em seu primeiro comentário público depois do furor que este ato causou, o ícone de Hollywood disse que tinha deixado claro aos assessores do candidato republicano, Mitt Romney, que ia fazer o que quisesse. "Eles examinam o que a maioria das pessoas vão dizer... mas eu disse a eles: ;Não podem fazer isso comigo porque eu não sei o que vou dizer;", afirmou Eastwood ao jornal local de Carmel (Califórnia, oeste), o Carmel Pine Cone.
[SAIBAMAIS]"Queria demonstrar três pontos: que nem todo mundo em Hollywood é de esquerda, que Obama quebrou muitas das promessas que fez quando assumiu o governo e que as pessoas devem se sentir livres para criticar qualquer político que não esteja fazendo um bom trabalho". "Mas não tinha muito claro o que ia dizer", afirmou. O ator e diretor de 82 anos esboçou seu discurso pouco antes de ir à Convenção Nacional Republicana em Tampa, Flórida (sudeste).
A ideia do bate-papo com a cadeira vazia, em que conversou com um Obama invisível, lhe ocorreu quando aguardava nos bastidores, pouco antes de sua participação. "Havia uma cadeira ali e um cara me perguntava continuamente se queria me sentar", disse Eastwood, ganhador de quatro prêmios Oscar. "Então tive a ideia. Colocarei a cadeira no cenário e conversarei com o senhor Obama, perguntando a ele por que não cumpriu as promessas que fez a todo mundo".
Finalmente, a lenda de Hollywood roubou a cena da convenção republicana, mas talvez não como esperava: não recebeu críticas muito boas pela encenação, considerada ridícula pelos colegas em Hollywood.
O discurso foi motivo de piada no Twitter - a conta @InvisibleObama ganhou mais de 50.000 seguidores em menos de 24 horas - e a palavra "eastwooding" se transformou em um novo verbo em inglês, significando o ato de falar com uma cadeira vazia.