Agência France-Presse
postado em 08/09/2012 08:45
Cairo - O exército egípcio afirmou neste sábado (8/9) ter matado 32 criminosos durante as operações que realiza há um mês na península do Sinai.
Estas operações são consequência de um ataque realizado em 5 de agosto, perto da fronteira com Israel e a Faixa de Gaza, quando 16 guardas de fronteira egípcios foram mortos.
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Um porta-voz militar, o coronel Ahmad Mohamed Ali, acrescentou ante a imprensa que 38 pessoas, incluindo estrangeiros, foram detidas durante a Operação Sinai, lançada em 7 de agosto.
A fonte assegurou que a mobilização militar neste setor prosseguirá em coordenação com Estado hebreu, como permite o tratado de paz israelense-egípcio de 1979, que prevê a desmilitarização do setor.
Estas operações são consequência de um ataque realizado em 5 de agosto, perto da fronteira com Israel e a Faixa de Gaza, quando 16 guardas de fronteira egípcios foram mortos.
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Um porta-voz militar, o coronel Ahmad Mohamed Ali, acrescentou ante a imprensa que 38 pessoas, incluindo estrangeiros, foram detidas durante a Operação Sinai, lançada em 7 de agosto.
A fonte assegurou que a mobilização militar neste setor prosseguirá em coordenação com Estado hebreu, como permite o tratado de paz israelense-egípcio de 1979, que prevê a desmilitarização do setor.