Agência France-Presse
postado em 21/10/2012 09:16
Arábia Saudita - Mais de dois milhões de muçulmanos chegados de todas as partes do mundo se dirigem para Meca para dar início aos rituais da peregrinação anual, informaram as autoridades sauditas. Os rituais começaram na quarta-feira e terminam na quinta-feira, com a permanência dos peregrinos no Monte Arafat, perto de Meca, às vésperas da festa do Aid Al Fitr.
Mais de 1,6 milhão de peregrinos estrangeiro já chegou à cidade santa do Islã, e se somarão aos 750.000 fieis locais. A peregrinação que todo muçulmano deve cumprir ao menos uma vez na vida se tiver meios é a maior concentração humana no mundo e ocasiona para as autoridades sauditas um enorme desafio logístico.
Em coletiva de imprensa, o ministro do Interior, príncipe Ahmed ben Abdel Aziz, assegurou que a manifestação não será afetada este ano pela instabilidade regional. O ministro também assegurou que o reino não espera que os peregrinos iranianos causem incidentes.
Em 1987, confrontos entre peregrinos iranianos e forças de segurança sauditas deixaram 402 mortos. As autoridades sauditas também temem tumultos como o que, em 2006, causou a morte de 364 peregrinos. Para evitar situações como esta, a Arábia Saudita empreendeu desde então importantes obras de ampliação dos santuários.
A propagação de doenças igualmente é outra preocupação das autoridades. O ministro da Saúde Abdallah al Rabia afirmou que o novo vírus da família dos coronavírus, que provocou a morte de um saudita no início de outubro, está sob controle e que não existe risco algum para os peregrinos.
Mais de 1,6 milhão de peregrinos estrangeiro já chegou à cidade santa do Islã, e se somarão aos 750.000 fieis locais. A peregrinação que todo muçulmano deve cumprir ao menos uma vez na vida se tiver meios é a maior concentração humana no mundo e ocasiona para as autoridades sauditas um enorme desafio logístico.
Em coletiva de imprensa, o ministro do Interior, príncipe Ahmed ben Abdel Aziz, assegurou que a manifestação não será afetada este ano pela instabilidade regional. O ministro também assegurou que o reino não espera que os peregrinos iranianos causem incidentes.
Em 1987, confrontos entre peregrinos iranianos e forças de segurança sauditas deixaram 402 mortos. As autoridades sauditas também temem tumultos como o que, em 2006, causou a morte de 364 peregrinos. Para evitar situações como esta, a Arábia Saudita empreendeu desde então importantes obras de ampliação dos santuários.
A propagação de doenças igualmente é outra preocupação das autoridades. O ministro da Saúde Abdallah al Rabia afirmou que o novo vírus da família dos coronavírus, que provocou a morte de um saudita no início de outubro, está sob controle e que não existe risco algum para os peregrinos.