Agência France-Presse
postado em 21/10/2012 14:46
BISSAU - Ao menos sete pessoas foram mortas neste domingo na Guiné-Bissau, país instável que sofre com o tráfico de drogas e que já passou por vários golpes de Estado, em um ataque mal sucedido realizado por um comando contra uma unidade de elite do exército.
O ataque foi liderado pelo capitão Pansau N;Tchama, líder do comando que assassinou em 2009 o presidente João Bernardo Vieira. O grupo de homens armados tentou às 04h00 locais atacar o quartel dos "boinas vermelhas", perto do aeroporto de Bissau. O ataque foi contido após cerca de uma hora de tiroteio.
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O grupo é procurado pelo exército, que está em estado de alerta, de acordo com uma fonte militar. O Chefe do Estado Maior, o general Antonio Indjai, mentor do último golpe de Estado, em 12 de abril, foi para o quartel atacado. Um jornalista da AFP viu no quartel os corpos de seis membros do grupo, crivados de balas. A sétima vítima era um sentinela que fazia a guarda do local e que foi morto por N;Tchama, segundo um outro sentinela.
Nenhuma informação sobre as razões que levaram o capitão N;Tchama a realizar este ataque foi fornecida até o momento. Este capitão era próximo dos líderes do governo deposto em 12 de abril. Além disso, a promoção de alguns militares, provocou recentemente a indignação daqueles que não foram promovidos, segundo observadores.
O ataque foi liderado pelo capitão Pansau N;Tchama, líder do comando que assassinou em 2009 o presidente João Bernardo Vieira. O grupo de homens armados tentou às 04h00 locais atacar o quartel dos "boinas vermelhas", perto do aeroporto de Bissau. O ataque foi contido após cerca de uma hora de tiroteio.
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Nenhuma informação sobre as razões que levaram o capitão N;Tchama a realizar este ataque foi fornecida até o momento. Este capitão era próximo dos líderes do governo deposto em 12 de abril. Além disso, a promoção de alguns militares, provocou recentemente a indignação daqueles que não foram promovidos, segundo observadores.