Agência France-Presse
postado em 25/10/2012 13:03
Jerusalém - Um alto funcionário do ministério israelense da Defesa chamou o Sudão de "Estado terrorista perigoso", sem reivindicar o bombardeio de uma fábrica militar em Cartum, que deixou dois mortos na terça-feira (23/10) e foi atribuído pelo governo sudanês ao Estado hebreu.Amos Gilad, general da reserva, alto funcionário do ministério da Defesa, não respondeu diretamente sobre a participação de Israel no ataque, mas destacou que a aviação israelense é "uma das mais prestigiosas do mundo e mostrou suas capacidades em várias ocasiões no passado".
[SAIBAMAIS]Na terça-feira à noite, uma série explosões e um incêndio afetaram a fábrica militar de Yarmuk, ao sul da capital sudanesa. O ministério da Informação do Sudão acusou Israel de ter executado o bombardeio.