Agência France-Presse
postado em 27/10/2012 08:37
Beirute - Cinco civis perderam a vida neste sábado (27/10) em um atentado com carro-bomba na principal artéria da cidade de Deir Ezzor, no leste da Síria, informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).
Segundo esta ONG, que se baseia em uma extensa rede de militantes e médicos, o carro-bomba explodiu perto de um restaurante situado na principal rua da cidade.
A rede de televisão estatal também informou sobre uma explosão com carro-bomba em frente a uma igreja desta mesma cidade, na qual não foram registradas vítimas.
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"Os grupos terroristas armados violaram mais uma vez a trégua, provocando a explosão de um carro-bomba em frente a uma igreja siríaca de Deir Ezzor, causando importantes danos materiais, em particular na fachada da igreja", disse a rede de televisão.
As forças do regime e os rebeldes se comprometeram a respeitar uma trégua de quatro dias durante a festa muçulmana do Eid al-Adha, proposta pelo mediador internacional Lakhdar Brahimi.
Mas, após algumas horas de calma, as armas voltaram a ser ouvidas, deixando 146 mortos na sexta-feira - 53 civis, 50 rebeldes e 43 soldados - segundo o OSDH.
Neste sábado, seis civis e dois soldados perderam a vida em novos bombardeios e tiroteios, já que as duas partes no conflito se reservaram o direito de resposta caso o outro lado violasse o cessar-fogo.
Segundo esta ONG, que se baseia em uma extensa rede de militantes e médicos, o carro-bomba explodiu perto de um restaurante situado na principal rua da cidade.
A rede de televisão estatal também informou sobre uma explosão com carro-bomba em frente a uma igreja desta mesma cidade, na qual não foram registradas vítimas.
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"Os grupos terroristas armados violaram mais uma vez a trégua, provocando a explosão de um carro-bomba em frente a uma igreja siríaca de Deir Ezzor, causando importantes danos materiais, em particular na fachada da igreja", disse a rede de televisão.
As forças do regime e os rebeldes se comprometeram a respeitar uma trégua de quatro dias durante a festa muçulmana do Eid al-Adha, proposta pelo mediador internacional Lakhdar Brahimi.
Mas, após algumas horas de calma, as armas voltaram a ser ouvidas, deixando 146 mortos na sexta-feira - 53 civis, 50 rebeldes e 43 soldados - segundo o OSDH.
Neste sábado, seis civis e dois soldados perderam a vida em novos bombardeios e tiroteios, já que as duas partes no conflito se reservaram o direito de resposta caso o outro lado violasse o cessar-fogo.