Agência France-Presse
postado em 02/11/2012 08:49
Teerã - Milhares de iranianos comemoraram nesta sexta-feira (2/10) o 33; aniversário da tomada da embaixada americana em Teerã por estudantes islamistas, aos gritos de "Morte aos Estados Unidos.
Durante a manifestação anual, organizada pelas autoridades diante do que chamam de "ninho de espiões", os participantes exibiam cartazes com frases como "Morte a Israel" ou "Morte a Grã-Bretanha". Também queimaram bandeiras americanas e israelenses.
Em 4 de novembro de 1979, poucos meses depois da revolução islâmica que derrubou o xá Mohamed Reza Pahlavi, que era apoiado por Washington, a embaixada americana foi invadida por estudantes iranianos que tomaram como reféns 52 funcionários, que foram libertados após 444 dias.
A crise provocou a ruptura das relações diplomáticas entre Estados Unidos e Irã. A antiga embaixada é utilizada atualmente como centro de formação da Guarda Revolucionária, o exército do regime islâmico iraniano.
Durante a manifestação anual, organizada pelas autoridades diante do que chamam de "ninho de espiões", os participantes exibiam cartazes com frases como "Morte a Israel" ou "Morte a Grã-Bretanha". Também queimaram bandeiras americanas e israelenses.
Em 4 de novembro de 1979, poucos meses depois da revolução islâmica que derrubou o xá Mohamed Reza Pahlavi, que era apoiado por Washington, a embaixada americana foi invadida por estudantes iranianos que tomaram como reféns 52 funcionários, que foram libertados após 444 dias.
A crise provocou a ruptura das relações diplomáticas entre Estados Unidos e Irã. A antiga embaixada é utilizada atualmente como centro de formação da Guarda Revolucionária, o exército do regime islâmico iraniano.