Agência France-Presse
postado em 02/11/2012 09:48
Genebra - A execução de soldados do exército sírio por rebeldes, divulgada por militantes em vídeo, "é verdadeiramente um crime de guerra", lamentou nesta sexta-feira o Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos.
Um vídeo divulgado na quinta-feira por militantes mostra rebeldes agredindo soldados feridos antes da execução com tiros, aos gritos de "cães de shabihas de Assad", em referência aos milicianos partidários do regime.
"Acabamos de ver o vídeo. É difícil de verificar quem está envolvido", declarou o porta-voz do Alto Comissariado, Rupert Colville, antes de explicar que a agência da ONU "examinará com atenção as imagens".
Colville disse ainda que "realmente é um crime de guerra, mais um".
"Mais uma vez pedimos a todas as partes que respeitem a legislação humanitária internacional", disse.
Colville completou que se for comprovado que o vídeo é verdadeiro, as imagens podem servir de prova no caso de processo contra os agressores.
A violência provocou mais de 36.000 mortes na Líbia desde março de 2011, quando teve início uma revolta popular contra o regime do presidente Bashar al-Assad, que aos poucos virou um conflito armado, segundo o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).
Um vídeo divulgado na quinta-feira por militantes mostra rebeldes agredindo soldados feridos antes da execução com tiros, aos gritos de "cães de shabihas de Assad", em referência aos milicianos partidários do regime.
"Acabamos de ver o vídeo. É difícil de verificar quem está envolvido", declarou o porta-voz do Alto Comissariado, Rupert Colville, antes de explicar que a agência da ONU "examinará com atenção as imagens".
Colville disse ainda que "realmente é um crime de guerra, mais um".
"Mais uma vez pedimos a todas as partes que respeitem a legislação humanitária internacional", disse.
Colville completou que se for comprovado que o vídeo é verdadeiro, as imagens podem servir de prova no caso de processo contra os agressores.
A violência provocou mais de 36.000 mortes na Líbia desde março de 2011, quando teve início uma revolta popular contra o regime do presidente Bashar al-Assad, que aos poucos virou um conflito armado, segundo o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).