Agência France-Presse
postado em 02/11/2012 13:58
Genebra - Quase 110 mil pessoas foram deslocadas desde o início da violência entre budistas e muçulmanos no estado de Rakhine, oeste de Mianmar, onde os serviços humanitários consideram urgente a necessidade de mantimentos, informou o Alto Comissariado da ONU para os Refugiados (ACNUR).
"A última onda de distúrbios eleva a 110.000 o número total de pessoas deslocadas pelas violências étnicas no estado de Rakhine desde junho", afirmou Adrian Edwards, porta-voz do ACNUR.
Por outro lado, informou que "esta semana as autoridades birmanesas permitiram às equipes humanitárias avaliar a situação e as necessidades nas zonas afetadas pelos distúrbios que começaram há duas semanas".
Edwards afirmou que até o momento as autoridades não permitiram a viagem a todos os locais por motivos de segurança.
O porta-voz informou que nos últimos dias, funcionários do ACNUR visitaram localidades ao leste e nordeste da capital do estado de Rakhine, Sittwe.
"Os funcionários encontraram grupos de pessoas deslocadas que precisam urgentemente de mantimentos e abrigo", afirmou o porta-voz.
A maioria dos deslocados são rohingyas, minoria muçulmana apátrida descrita pela ONU como uma das comunidades mais perseguidas do planeta e considerada ilegal por muitos birmaneses ilegal.
"A última onda de distúrbios eleva a 110.000 o número total de pessoas deslocadas pelas violências étnicas no estado de Rakhine desde junho", afirmou Adrian Edwards, porta-voz do ACNUR.
Por outro lado, informou que "esta semana as autoridades birmanesas permitiram às equipes humanitárias avaliar a situação e as necessidades nas zonas afetadas pelos distúrbios que começaram há duas semanas".
Edwards afirmou que até o momento as autoridades não permitiram a viagem a todos os locais por motivos de segurança.
O porta-voz informou que nos últimos dias, funcionários do ACNUR visitaram localidades ao leste e nordeste da capital do estado de Rakhine, Sittwe.
"Os funcionários encontraram grupos de pessoas deslocadas que precisam urgentemente de mantimentos e abrigo", afirmou o porta-voz.
A maioria dos deslocados são rohingyas, minoria muçulmana apátrida descrita pela ONU como uma das comunidades mais perseguidas do planeta e considerada ilegal por muitos birmaneses ilegal.