Agência France-Presse
postado em 04/11/2012 12:27
Pequim - Um jovem tibetano se imolou com fogo neste domingo (4/11) no noroeste da China para protestar contra a política de Pequim no Tibete, informaram duas organizações de defesa dos direitos dos tibetanos.
Os suicídios de tibetanos somam 60 desde fevereiro de 2009. Sete deles aconteceram em apenas uma semana, no fim de outubro.
Dorjee Lhundrup, que tinha entre 20 e 30 anos de idade, se matou na província chinesa de Qinghai, segundo a organização Campaign for Tibet, com sede nos Estados Unidos.
Segundo a Free Tibet, com sede na Grã-Bretanha, após a imolação as forças de segurança foram mobilizadas e a população local teve os deslocamentos restritos.
A China afirma que "libertou pacificamente" o Tibete e que melhorou a vida de seu povo ao repassar recursos para o desenvolvimento econômico desta região pobre e isolada.
Muitos tibetanos, no entanto, não toleram mais o que consideram o crescente predomínio dos hans, o grupo étnico predominante na China, assim como a repressão de sua religião e cultura.
Os suicídios de tibetanos somam 60 desde fevereiro de 2009. Sete deles aconteceram em apenas uma semana, no fim de outubro.
Dorjee Lhundrup, que tinha entre 20 e 30 anos de idade, se matou na província chinesa de Qinghai, segundo a organização Campaign for Tibet, com sede nos Estados Unidos.
Segundo a Free Tibet, com sede na Grã-Bretanha, após a imolação as forças de segurança foram mobilizadas e a população local teve os deslocamentos restritos.
A China afirma que "libertou pacificamente" o Tibete e que melhorou a vida de seu povo ao repassar recursos para o desenvolvimento econômico desta região pobre e isolada.
Muitos tibetanos, no entanto, não toleram mais o que consideram o crescente predomínio dos hans, o grupo étnico predominante na China, assim como a repressão de sua religião e cultura.