Agência France-Presse
postado em 04/11/2012 14:49
Juba - O Sudão do Sul decidiu expulsar uma funcionária das Nações Unidas que investigava a situação dos direitos humanos no país, por considerar que ela transmitia relatórios "antiéticos" e "não checados".
"É a primeira a ser declarada persona non grata no tema dos direitos humanos. Produziu relatórios sobre temas que não pôde checar, e os publicou sem justificativa", afirmou neste domingo o porta-voz do governo, Barnaba Marial Benjamin. "Isso é antiético."
A informação foi confirmada pela Missão de Manutenção da Paz da ONU no Sudão do Sul (Unmiss, sigla em inglês).
"Essa ordem viola as obrigações legais do governo da República do Sudão do Sul", lamentou Hilde Johnson, representante especial da ONU, que disse ter pedido explicações ao país, que declarou independência em julho de 2011.
"Controlar, investigar e prestar contas sobre a situação dos direitos humanos faz parte dos elementos básicos do mandato da Unmiss que devem ser protegidos", assinalou Hilde.
"É a primeira a ser declarada persona non grata no tema dos direitos humanos. Produziu relatórios sobre temas que não pôde checar, e os publicou sem justificativa", afirmou neste domingo o porta-voz do governo, Barnaba Marial Benjamin. "Isso é antiético."
A informação foi confirmada pela Missão de Manutenção da Paz da ONU no Sudão do Sul (Unmiss, sigla em inglês).
"Essa ordem viola as obrigações legais do governo da República do Sudão do Sul", lamentou Hilde Johnson, representante especial da ONU, que disse ter pedido explicações ao país, que declarou independência em julho de 2011.
"Controlar, investigar e prestar contas sobre a situação dos direitos humanos faz parte dos elementos básicos do mandato da Unmiss que devem ser protegidos", assinalou Hilde.