Agência France-Presse
postado em 17/11/2012 17:44
Cádiz, Espanha - Os países iberoamericanos reiteraram neste sábado (17/11), no encerramento de sua XXII Cúpula em Cádiz, sua posição de apoio ao reinício das negociações diretas entre Argentina e o Reino Unido pela soberania das ilhas Malvinas.
Em uma declaração especial da Cúpula Iberoamericana, os países participantes destacaram "a permanente vocação ao diálogo demonstrada pela República Argentina".
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O documento também destacou o "reforço da presença militar na área em disputa" por parte do Reino Unido, e considerou que tal postura compromete a resolução 31/49 da ONU e "é incompatível com a política de apego à busca por uma solução pela via pacífica da controvérsia territorial".
Os países iberoamericanos também mencionaram as "ações unilaterais de exploração de recursos renováveis e não-renováveis que o Reino Unido leva adiante na área em disputa".
Nesse sentido, lembraram os "apelos da comunidade internacional" para que os britânicos evitem adotar decisões que causem modificações unilaterais na situação das ilhas.
Essas decisões unilaterais "em nada contribuem para que uma solução definitiva da disputa territorial seja alcançada", indicaram as nações no documento.
Em uma declaração especial da Cúpula Iberoamericana, os países participantes destacaram "a permanente vocação ao diálogo demonstrada pela República Argentina".
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O documento também destacou o "reforço da presença militar na área em disputa" por parte do Reino Unido, e considerou que tal postura compromete a resolução 31/49 da ONU e "é incompatível com a política de apego à busca por uma solução pela via pacífica da controvérsia territorial".
Os países iberoamericanos também mencionaram as "ações unilaterais de exploração de recursos renováveis e não-renováveis que o Reino Unido leva adiante na área em disputa".
Nesse sentido, lembraram os "apelos da comunidade internacional" para que os britânicos evitem adotar decisões que causem modificações unilaterais na situação das ilhas.
Essas decisões unilaterais "em nada contribuem para que uma solução definitiva da disputa territorial seja alcançada", indicaram as nações no documento.