Agência France-Presse
postado em 18/11/2012 17:27
Kinshasa - Um grande número de militares e de representantes das autoridades congolesas fugia neste domingo (18/11) de Goma, capital regional de Kivu do Norte, na República Democrática do Congo (RDC), no momento em que os rebeldes se encontram às portas da cidade. "Muitos militares e autoridades partiram de Goma", declarou à AFP uma fonte da ONU.
Segundo uma fonte militar ocidental, oficiais das Forças Armadas começaram a partir de barco para Bukavu, capital de Kivu do Sul, a 80 km de distância.
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O governador de Kivu do Norte, Julien Paluku, partiu num dos barcos, o que foi confirmado pelas fontes administrativas de Bukavu.
A chefe da diplomacia europeia, Catherine Ashton, pediu neste domingo que os rebeldes do M23 cessem imediatamente sua ofensiva militar.
Os combates haviam sido retomados na manhã de sábado entre o Exército congolês e a rebelião do Movimento de 23 de Março (M23) em Kibumba, uma localidade do leste da República Democrática do Congo na fronteira com Ruanda.
Os confrontos foram registrados na mesma zona na qual haviam ocorrido episódios de violência na quinta-feira. Eles obrigaram mais de 7.000 pessoas a deixarem suas casas.
Mais uma vez, o Exército e o M23 se acusaram mutuamente de terem iniciado as hostilidades, que enfraquecem cada vez mais a trégua relativa observada desde o mês de agosto.
Segundo uma fonte militar ocidental, oficiais das Forças Armadas começaram a partir de barco para Bukavu, capital de Kivu do Sul, a 80 km de distância.
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O governador de Kivu do Norte, Julien Paluku, partiu num dos barcos, o que foi confirmado pelas fontes administrativas de Bukavu.
A chefe da diplomacia europeia, Catherine Ashton, pediu neste domingo que os rebeldes do M23 cessem imediatamente sua ofensiva militar.
Os combates haviam sido retomados na manhã de sábado entre o Exército congolês e a rebelião do Movimento de 23 de Março (M23) em Kibumba, uma localidade do leste da República Democrática do Congo na fronteira com Ruanda.
Os confrontos foram registrados na mesma zona na qual haviam ocorrido episódios de violência na quinta-feira. Eles obrigaram mais de 7.000 pessoas a deixarem suas casas.
Mais uma vez, o Exército e o M23 se acusaram mutuamente de terem iniciado as hostilidades, que enfraquecem cada vez mais a trégua relativa observada desde o mês de agosto.