Agência France-Presse
postado em 13/12/2012 06:19
WASHINGTON, 13 dez 2012 (AFP) - O regime sírio utiliza mísseis Scud contra as forças rebeldes que tentam derrubar o presidente Bashar al Assad, revelou na noite desta quarta-feira (12/12), um funcionário americano, advertindo para a perigosa escalada no país. "Os Scuds caem na Síria", disse o funcionário, que pediu para não ser identificado.
Na manhã desta quarta-feira, um jornalista da AFP no noroeste da Síria escutou violentas explosões na região. A porta-voz do departamento de Estado Victoria Nuland já havia relatado o emprego de mísseis na Síria, sem precisar seu tipo, mas o funcionário confirmou esta noite o artigo do New York Times revelando que o regime de Assad utiliza mísseis Scuds.
Nuland denunciou que a Síria também utiliza outro tipo de "arma atroz" para reprimir as forças rebeldes, "um tipo de bomba barril, que contém materiais inflamáveis". Segundo The Times, que cita funcionários do governo americano não identificados, o governo de Assad disparou seis mísseis Scud de uma área de Damasco contra rebeldes no norte da Síria. Um jornalista da AFP na província de Idlib (noroeste) escutou fortes explosões nos últimos três dias na zona da base Sheik Suleiman, tomada pelos rebeldes no início da semana.
Na manhã desta quarta-feira, um jornalista da AFP no noroeste da Síria escutou violentas explosões na região. A porta-voz do departamento de Estado Victoria Nuland já havia relatado o emprego de mísseis na Síria, sem precisar seu tipo, mas o funcionário confirmou esta noite o artigo do New York Times revelando que o regime de Assad utiliza mísseis Scuds.
Nuland denunciou que a Síria também utiliza outro tipo de "arma atroz" para reprimir as forças rebeldes, "um tipo de bomba barril, que contém materiais inflamáveis". Segundo The Times, que cita funcionários do governo americano não identificados, o governo de Assad disparou seis mísseis Scud de uma área de Damasco contra rebeldes no norte da Síria. Um jornalista da AFP na província de Idlib (noroeste) escutou fortes explosões nos últimos três dias na zona da base Sheik Suleiman, tomada pelos rebeldes no início da semana.