Agência France-Presse
postado em 15/12/2012 10:17
Cabul - As últimas tropas combatentes francesas deixaram neste sábado (15/12) Cabul, dois anos antes da força internacional abandonar definitivamente o Afeganistão.
Quase 200 soldados do 35; regimento de infantaria de Berfort deixaram o país. A retirada era uma das promessas de campanha do presidente francês, o socialista François Hollande.
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No entanto, 1.500 soldados franceses, instrutores ou especialistas em logística, permanecerão no Afeganistão.
Deste modo, Paris volta a estar no Afeganistão em uma situação comparável a de antes de 2007, quando o então presidente Nicolas Sarkozy decidiu enviar mais tropas ao país a pedido dos Estados Unidos, que comanda a Isaf, a força da Otan no território afegão, com o objetivo de ter uma participação maior no combate aos insurgentes talibãs.
Dez anos depois da invasão do Afeganistão por uma coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos e a posterior derrubada dos talibãs, a coalizão não conseguiu vencer a insurreição. A retirada das tropas da Otan, prevista para 2014, gera o temor de retorno dos talibãs ao poder ou de uma guerra civil.
Quase 200 soldados do 35; regimento de infantaria de Berfort deixaram o país. A retirada era uma das promessas de campanha do presidente francês, o socialista François Hollande.
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No entanto, 1.500 soldados franceses, instrutores ou especialistas em logística, permanecerão no Afeganistão.
Deste modo, Paris volta a estar no Afeganistão em uma situação comparável a de antes de 2007, quando o então presidente Nicolas Sarkozy decidiu enviar mais tropas ao país a pedido dos Estados Unidos, que comanda a Isaf, a força da Otan no território afegão, com o objetivo de ter uma participação maior no combate aos insurgentes talibãs.
Dez anos depois da invasão do Afeganistão por uma coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos e a posterior derrubada dos talibãs, a coalizão não conseguiu vencer a insurreição. A retirada das tropas da Otan, prevista para 2014, gera o temor de retorno dos talibãs ao poder ou de uma guerra civil.