Agência France-Presse
postado em 15/12/2012 13:58
Newtown - O atirador que matou 20 crianças e seis adultos em uma escola primária de Connecticut, nordeste dos Estados Unidos, forçou a entrada no centro educacional, informou a polícia neste sábado (15/12).
O porta-voz da polícia estadual, tenente Paul Vance, disse que o atirador, identificado pela imprensa como Adam Lanza, 20 anos, não teve a entrada permitida na escola primária Sandy Hook de Newtown, Connecticut. "Estabelecemos o ponto de entrada. Posso afirmar que acreditamos que não teve a entrada permitida na escola, que forçou a entrada na escola", disse Vance.
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Os investigadores encontraram evidências tanto na escola como em outro local onde o suspeito - que aparentemente cometeu suicídio depois do ataque - assassinou a mãe. "Nossos investigadores na cena do crime, a escola, e na cena do crime secundário conseguiram muito, mas muito boas provas que poderão utilizar para determinar o panorama completo de como, e mais importante, porque, isto aconteceu", disse Vance.
Uma mulher que sobreviveu ao tiroteio na escola está bem e será chave para a investigação. "Ela está bem. Está sendo atendida e seu depoimento será decisivo na investigação", afirmou Vance.
Na sexta-feira, uma pessoa matou a tiros 18 crianças dentro da escola, e outras duas morreram mais tarde em consequência dos ferimentos. Seis adultos, incluindo a diretora da escola, também morreram no massacre.
O porta-voz da polícia estadual, tenente Paul Vance, disse que o atirador, identificado pela imprensa como Adam Lanza, 20 anos, não teve a entrada permitida na escola primária Sandy Hook de Newtown, Connecticut. "Estabelecemos o ponto de entrada. Posso afirmar que acreditamos que não teve a entrada permitida na escola, que forçou a entrada na escola", disse Vance.
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Uma mulher que sobreviveu ao tiroteio na escola está bem e será chave para a investigação. "Ela está bem. Está sendo atendida e seu depoimento será decisivo na investigação", afirmou Vance.
Na sexta-feira, uma pessoa matou a tiros 18 crianças dentro da escola, e outras duas morreram mais tarde em consequência dos ferimentos. Seis adultos, incluindo a diretora da escola, também morreram no massacre.