postado em 15/12/2012 15:50
Brasília - O ministro dos Negócios Estrangeiros sírio, Walid Mouallem, apelou à responsável pelas operações humanitárias da Organização das Nações Unidas (ONU), Valerie Amos, que está em visita a Damasco, para intervir no levantamento das sanções contra seu país.
Mouallem, citado pela agência oficial Sana, disse à Valerie Amos que as sanções econômicas impostas à Síria, pelos Estados Unidos e União Europeia, são ;responsáveis pelo sofrimento dos cidadãos sírios;. O ministro pediu que a ONU intervenha para ;anulá-los;.
O ministro sírio também solicitou a Valerie Amos que ;a ONU coloque seus esforços para a reedificação das infraestruturas e hospitais que foram destruídos por terroristas; na Síria.
O Governo sírio qualifica a oposição e os rebeldes de ;terroristas;. Mouallem quer ;coordenar; com a ONU a distribuição de ajuda humanitária aos sírios.
Mouallem, citado pela agência oficial Sana, disse à Valerie Amos que as sanções econômicas impostas à Síria, pelos Estados Unidos e União Europeia, são ;responsáveis pelo sofrimento dos cidadãos sírios;. O ministro pediu que a ONU intervenha para ;anulá-los;.
O ministro sírio também solicitou a Valerie Amos que ;a ONU coloque seus esforços para a reedificação das infraestruturas e hospitais que foram destruídos por terroristas; na Síria.
O Governo sírio qualifica a oposição e os rebeldes de ;terroristas;. Mouallem quer ;coordenar; com a ONU a distribuição de ajuda humanitária aos sírios.
A representante da ONU informou que seu escritório em Damasco ;continuará fornecendo ajuda humanitária em coordenação com o governo".
Em razão da degradação das condições de segurança, a ONU decidiu suspender suas operações no país e retirar seu pessoal ;não essencial;.
A organização internacional mantém a presença no país com pessoal local. Desde março de 2011, a União Europeia aprovou 19 sanções comerciais e financeiras à Síria, além do embargo ao petróleo e às armas.
Segundo o Observatório Sírio dos Direitos Humanos, pelo menos 43 mil pessoas morreram na Síria desde o início em março de 2011 a partir de uma revolta popular contra o regime, que passou para o conflito armado.
Em razão da degradação das condições de segurança, a ONU decidiu suspender suas operações no país e retirar seu pessoal ;não essencial;.
A organização internacional mantém a presença no país com pessoal local. Desde março de 2011, a União Europeia aprovou 19 sanções comerciais e financeiras à Síria, além do embargo ao petróleo e às armas.
Segundo o Observatório Sírio dos Direitos Humanos, pelo menos 43 mil pessoas morreram na Síria desde o início em março de 2011 a partir de uma revolta popular contra o regime, que passou para o conflito armado.