Agência France-Presse
postado em 19/12/2012 06:10
Caracas - O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, se encontra "estável" após ter diagnosticada uma "infecção respiratória" como consequência da operação em Cuba para retirar um câncer, informou o governo em Caracas nesta terça-feira.
"A condição geral do comandante presidente neste momento é de estabilidade após ser diagnosticada, na segunda-feira, uma infecção respiratória que a equipe médica conseguiu de imediato tratar e controlar", revelou em um comunicado o ministro da Comunicação, Ernesto Villegas.
"A condição geral do comandante presidente neste momento é de estabilidade após ser diagnosticada, na segunda-feira, uma infecção respiratória que a equipe médica conseguiu de imediato tratar e controlar", revelou em um comunicado o ministro da Comunicação, Ernesto Villegas.
Este tipo de infecção é "uma das sequelas que se apresentam com a maior frequência" em pacientes submetidos a "cirurgias complicadas", assinalou Villegas, indicando que Chávez deve "observar repouso absoluto" nos próximos dias por ordens médicas.
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No domingo passado, o ministro da Ciência e Tecnologia, Jorge Arreaza, informou que Chávez já se comunicava "para governar e dar instruções para que sejam cumpridas lá em nosso país". "A evolução (do estado de saúde) segue positiva, dia após dia, hora após hora", destacou Arreaza, casado com a filha mais velha de Chávez.
No dia 8 de dezembro, Chávez, 58 anos, anunciou que faria uma quarta operação em Cuba para retirar um câncer detectado em 2011, em um local jamais revelado. Chávez, reeleito em outubro passado, precisa assumir a presidência no dia 10 de janeiro, sob o risco de ser declarada a vacância do poder e a convocação de novas eleições. O "comandante" já designou como seu herdeiro político o vice-presidente, Nicolás Maduro.
No dia 8 de dezembro, Chávez, 58 anos, anunciou que faria uma quarta operação em Cuba para retirar um câncer detectado em 2011, em um local jamais revelado. Chávez, reeleito em outubro passado, precisa assumir a presidência no dia 10 de janeiro, sob o risco de ser declarada a vacância do poder e a convocação de novas eleições. O "comandante" já designou como seu herdeiro político o vice-presidente, Nicolás Maduro.