Agência France-Presse
postado em 30/12/2012 14:22
Ramadi, Iraque - Um grupo de manifestantes atacou neste domingo (30/12) o vice-primeiro-ministro iraquiano, Saleh al-Mutlaq, enquanto este discursava em um palanque na província de Anbar Al, de acordo com um correspondente da AFP.
Duas pessoas ficaram feridas quando as forças de segurança dispararam tiros para o ar para dispersar os ataques ao primeiro-ministro, chamado de "traidor" pelos agressores.
Um grupo de manifestantes na província de Al-Anbar, de maioria sunita, que bloqueou por uma semana uma grande rodovia a oeste de Bagdá para exigir a renúncia do primeiro-ministro Nuri al-Maliki, lançou garrafas de água, pedras e sapatos em Mutlaq antes de atacá-lo.
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De acordo com um de seus assessores, Mutlaq, que voltou a Bagdá escoltado, passa bem.
Membro do bloco laico Iraqiya, apoiado pela comunidade sunita, Saleh al-Mutlaq é o vice-primeiro-ministro de um governo instável, liderado pelo xiita Nouri al-Maliki, que é acusado por adversários de instigar uma série de detenções de conotação política.
Esta semana, houve várias manifestações na província de Nínive, Saladino e Al Anbar exigindo sua saída.
O bloco Iraqiya e outros membros do governo de Maliki acusam o primeiro-ministro de gerir um governo ditatorial.
As tensões sectárias no Iraque continuam sendo frequentes e já deixou dezenas de milhares de mortos.
Duas pessoas ficaram feridas quando as forças de segurança dispararam tiros para o ar para dispersar os ataques ao primeiro-ministro, chamado de "traidor" pelos agressores.
Um grupo de manifestantes na província de Al-Anbar, de maioria sunita, que bloqueou por uma semana uma grande rodovia a oeste de Bagdá para exigir a renúncia do primeiro-ministro Nuri al-Maliki, lançou garrafas de água, pedras e sapatos em Mutlaq antes de atacá-lo.
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De acordo com um de seus assessores, Mutlaq, que voltou a Bagdá escoltado, passa bem.
Membro do bloco laico Iraqiya, apoiado pela comunidade sunita, Saleh al-Mutlaq é o vice-primeiro-ministro de um governo instável, liderado pelo xiita Nouri al-Maliki, que é acusado por adversários de instigar uma série de detenções de conotação política.
Esta semana, houve várias manifestações na província de Nínive, Saladino e Al Anbar exigindo sua saída.
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