Agência France-Presse
postado em 30/12/2012 14:43
Washington - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, disse que o massacre em uma escola de Connecticut, que provocou a morte de 20 crianças e seis adultos, foi o "pior dia" de seu mandato.
Obama também manifestou ceticismo a respeito da proposta da Associação Nacional do Rifle para a presença de guardas armados em todas as escolas dos Estados Unidos e admitiu que enfrentará resistência a novas propostas ao controle das armas de fogo.
"A pergunta... é se estamos de fato suficientemente abalados com o que aconteceu aqui para que não vire simplesmente outro destes episódios rotineiros que recebem muita atenção por duas semanas e depois se dissipa", disse Obama.
Leia mais notícias em Mundo
"Certamente não será assim para mim", completou o presidente na entrevista ao programa "Meet the Press" do canal NBC.
"Isto é algo que foi o pior dia de minha presidência. E não é algo que quero que se repita", destacou.
Obama se comprometeu a fazer do controle da violência armada uma das prioridades de seu segundo mandato, mas as palavras na entrevista não parecem indicar um grande esforço para convencer a opinião pública sobre o tema.
Obama também manifestou ceticismo a respeito da proposta da Associação Nacional do Rifle para a presença de guardas armados em todas as escolas dos Estados Unidos e admitiu que enfrentará resistência a novas propostas ao controle das armas de fogo.
"A pergunta... é se estamos de fato suficientemente abalados com o que aconteceu aqui para que não vire simplesmente outro destes episódios rotineiros que recebem muita atenção por duas semanas e depois se dissipa", disse Obama.
Leia mais notícias em Mundo
"Certamente não será assim para mim", completou o presidente na entrevista ao programa "Meet the Press" do canal NBC.
"Isto é algo que foi o pior dia de minha presidência. E não é algo que quero que se repita", destacou.
Obama se comprometeu a fazer do controle da violência armada uma das prioridades de seu segundo mandato, mas as palavras na entrevista não parecem indicar um grande esforço para convencer a opinião pública sobre o tema.