Agência France-Presse
postado em 13/01/2013 12:33
Cidade do Vaticano - Quatro militantes do movimento Femen, em favor do direito das mulheres e dos homossexuais, protagonizaram uma nova manifestação com os seios à mostra, desta vez na Praça São Pedro de Roma neste domingo (13/1), no momento em que o Papa recitava o Angelus, constatou um fotógrafo da AFP.
As quatro mulheres estavam posicionadas ao lado da Árvore de Natal na praça, diante da Basílica de São Pedro. Quando o Papa apareceu em sua janela para o Angelus, elas começaram a se despir, e em segundos mostraram os seios no meio dos fiéis.
Leia mais notícias em Mundo
[SAIBAMAIS]As militantes exibiam no peito a expressão "Cale a boca" e nas costas "In gay we trust", alusão a "In god we trust" (Em Deus confiamos, lema oficial dos Estados Unidos) e algumas exibiam cartazes nos quais estava escrito em letras garrafais "Cale a boca".
A ação durou apenas alguns minutos e elas foram imediatamente detidas.
O Femen é conhecido desde 2010 por suas ações de "topless", principalmente em Rússia, Ucrânia e Inglaterra. Em setembro, elas criaram em Paris "o primeiro centro de treinamento" do "novo feminismo". Essas feministas defendem também a democracia e o combate à corrupção.
As quatro mulheres estavam posicionadas ao lado da Árvore de Natal na praça, diante da Basílica de São Pedro. Quando o Papa apareceu em sua janela para o Angelus, elas começaram a se despir, e em segundos mostraram os seios no meio dos fiéis.
Leia mais notícias em Mundo
[SAIBAMAIS]As militantes exibiam no peito a expressão "Cale a boca" e nas costas "In gay we trust", alusão a "In god we trust" (Em Deus confiamos, lema oficial dos Estados Unidos) e algumas exibiam cartazes nos quais estava escrito em letras garrafais "Cale a boca".
A ação durou apenas alguns minutos e elas foram imediatamente detidas.
O Femen é conhecido desde 2010 por suas ações de "topless", principalmente em Rússia, Ucrânia e Inglaterra. Em setembro, elas criaram em Paris "o primeiro centro de treinamento" do "novo feminismo". Essas feministas defendem também a democracia e o combate à corrupção.