Agência France-Presse
postado em 10/02/2013 08:38
Mali - A explosão que sacudiu na noite de sábado a cidade de Gao, norte do Mali, foi provocada por um atentado suicida, o segundo em dois dias na mesma região, informou uma fonte militar neste domingo.
"Foi um homem-bomba que se explodiu ", afirmou um soldado malinense nas proximidades do atentado, realizado contra um posto de controle na entrada de Gao.
Um jornalista da AFP constatou que a cabeça do autor do atentado, aparentemente um homem de origem árabe ou tuaregue, ainda se encontrava no mesmo local na manhã deste domingo.
Nenhum militar malinense morreu na explosão.
"Foi um homem-bomba que se explodiu ", afirmou um soldado malinense nas proximidades do atentado, realizado contra um posto de controle na entrada de Gao.
Um jornalista da AFP constatou que a cabeça do autor do atentado, aparentemente um homem de origem árabe ou tuaregue, ainda se encontrava no mesmo local na manhã deste domingo.
Nenhum militar malinense morreu na explosão.
Testemunhas falaram ainda de tiros trocados entre os soldados malinenses e combatentes islamitas depois da explosão.
Cidade mais povoada do norte do Mali, Gao foi recuperada em 26 de janeiro pelos exércitos francês e malinense dos grupos islamitas vinculados à Al-Qaeda.
Gao é a chave para o acesso às aglomerações do deserto, Kidal e Tessalit.
Na sexta, um camicase tuaregue ativou um cinturão de explosivo no controle da entrada norte da cidade, o que custou a vida de um soldado malinense.
Este atentado foi o primeiro do tipo no conflito malinense.
Cidade mais povoada do norte do Mali, Gao foi recuperada em 26 de janeiro pelos exércitos francês e malinense dos grupos islamitas vinculados à Al-Qaeda.
Gao é a chave para o acesso às aglomerações do deserto, Kidal e Tessalit.
Na sexta, um camicase tuaregue ativou um cinturão de explosivo no controle da entrada norte da cidade, o que custou a vida de um soldado malinense.
Este atentado foi o primeiro do tipo no conflito malinense.
Os jihadistas parecem ter optado agora pelas técnicas de guerrilha utilizadas pelos insurgentes afegãos, a colocação de minas e os atentados suicidas.