"Era um cara muito simpático e muito simples", comentou a prefeitura de Montolieu, acrescentando que Ayers deixou uma de suas guitarras em um café da cidade com a mensagem "para quem quiser tocá-la".
Bernard McMahon, gerente do selo fonográfico britânico Lo-Max Records, que trabalhou com Ayers desde 2006, confirmou que o músico foi encontrado morto em sua cama na manhã desta quarta-feira (20/2). Segundo ele, "poderia ter morrido há uns dois dias". "Era a encarnação do ideal dos anos 1960, que era o da criatividade, a liberdade do discurso e o amor livre", afirmou McMahon. "Foi, penso, o pai do Underground", emendou.