Agência France-Presse
postado em 05/03/2013 11:07
Gaza - A única passagem para mercadorias entre Israel e a Faixa de Gaza reabriu nesta terça-feira (5/3), depois de ter permanecido fechada durante uma semana, informaram várias fontes.
"A passagem de Kerem Shalom abriu e 400 caminhões carregados de comida e de outras mercadorias a utilizarão hoje", declarou à AFP Guy Inbar, porta-voz da administração israelense encarregada dos assuntos civis palestinos (COGAT).
O coordenador da Autoridade Palestina para a passagem, Raed Fatuh, confirmou que estava aberta e funcionava normalmente na manhã desta terça-feira. A passagem esteve fechada por vários dias após o disparo de um foguete a partir de território palestino em direção à cidade israelense de Ashkelon no dia 26 de fevereiro.
Israel impõe desde 2006 um bloqueio a Gaza controlando quase todas as suas fronteiras exteriores, e o reforçou em junho de 2007, depois que os islamitas do Hamas expulsaram a Autoridade Palestina da Faixa de Gaza.
O Estado hebreu o flexibilizou em 2010, sob pressão internacional, mas manteve fortes restrições à circulação de pessoas e de bens, sobretudo para as exportações, assim como um estrito bloqueio marítimo.
"A passagem de Kerem Shalom abriu e 400 caminhões carregados de comida e de outras mercadorias a utilizarão hoje", declarou à AFP Guy Inbar, porta-voz da administração israelense encarregada dos assuntos civis palestinos (COGAT).
O coordenador da Autoridade Palestina para a passagem, Raed Fatuh, confirmou que estava aberta e funcionava normalmente na manhã desta terça-feira. A passagem esteve fechada por vários dias após o disparo de um foguete a partir de território palestino em direção à cidade israelense de Ashkelon no dia 26 de fevereiro.
Israel impõe desde 2006 um bloqueio a Gaza controlando quase todas as suas fronteiras exteriores, e o reforçou em junho de 2007, depois que os islamitas do Hamas expulsaram a Autoridade Palestina da Faixa de Gaza.
O Estado hebreu o flexibilizou em 2010, sob pressão internacional, mas manteve fortes restrições à circulação de pessoas e de bens, sobretudo para as exportações, assim como um estrito bloqueio marítimo.